RAFAEL MARTINELLI

#DasUrnas | Cachoeirinha é bolsonarista

No #DasUrnas, siga a análise da eleição de 2022.


Cachoeirinha é bolsonarista, assim como analisei Gravataí em #DasUrnas | Gravataí é Bolsonaro.

Jair Bolsonaro (PL) recebeu 39.912 votos (50,61%) contra 31.104 votos (39,44%) de Lula (PT).

Onyx Lorenzoni (PL) recebeu 30.998 votos (41,50%), Eduardo Leite (PSDB) 22.700 votos (30,39%) e Edegar Pretto (PT) 16.482 votos (22,07%).

Para o Senado, Hamilton Mourão (Republicanos) recebeu 32.925 votos (47,48%) e Olívio Dutra (PT) 23.836 votos (34,37%).

Em 2018 Bolsonaro tinha recebido 44.119 votos no primeiro turno contra 11.480 de Fernando Haddad (PT). No segundo turno, com 51.143, chegou aos 70%, ou 7 a cada 10 dos votos válidos.

Em 2022 Simone Tebet (MDB) recebeu 3.897 votos (4,94%), Ciro Gomes (PDT) 2.868 votos (3,64%), Felipe D Avila (Novo) 588 votos (0,75%), Soraya Thronicke (União Brasil)) 350 votos (0,44%), Padre Kelmon (PTB) 46 votos (0,06%), Léo Péricles (UP) 34 votos (0,04%), Sofia Manzano (PCB): 33 votos (0,04%), Vera (PSTU): 22 votos (0,03%) e Constituinte Eymael (DC): 11 votos (0,01%).

Para o governo gaúcho, Luis Carlos Heinze (PP) recebeu 1.308 votos (1,75%), Vieira da Cunha (PDT) 1.282 votos (1,72%), Argenta (PSC) 860 votos (1,15%), Ricardo Jobim (Novo) 509 votos (0,68%), Vicente Bogo (PSB) 381 votos (0,51%), Rejane de Oliveira (PSTU) 95 votos (0,13%) e Carlos Messalla (PCB) 70 votos (0,09%).

Para o Senado, Ana Amélia Lemos (PSD) ainda recebeu 10.692 votos (15,42%), Professor Nado (Avante) 890 votos (1,28%), Sanny Figueiredo (PSB) 662 votos (0,95%), Maristela Zanotto (PSC) 160 votos (0,23%), Fabiana Sanguiné (PSTU) 137 votos (0,20%) e Paulo Rosa (DC) 45 votos (0,06%).

Para Presidência da República os votos brancos foram 1,94% e nulos 2,00%.

Para o Governo do Estado, os votos brancos foram 5,53% e nulos 3,45%.

Para o Senado, os votos brancos foram 8,52% e nulos 6,97%.

As abstenções ficaram em 21,32% – mesmo patamar de 2018.

Ao fim, Cachoeirinha, assim como Gravataí, restou em 2018 como uma das cidades mais bolsonaristas do Brasil. E assim segue. Parafraseando Mussolini, não foi um cachoeirinhense a inventar o bolsonarismo; o bolsonarismo sempre esteve dentro dos brasileiros.

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