extra, extra!

O leilão de um dos bons companheiros

Na foto, da esquerda para a direita, João Havelange, Ricardo Teixeira e Sepp Platter

 

 

Existem muitos pontos comuns entre os brasileiros João Havelange e Ricardo Teixeira e o suíço Joseph Sepp Blatter. Os três foram bons companheiros, importantes dirigentes esportivos (durante muito tempo!), presidentes de grandes instituições do futebol, acostumados com o poder.

Havelange foi presidente da CBD – hoje CBF – de 1958 a 1974 e da Fifa de 1974 a 1998, Teixeira da CBF de 1989 a 2012, e Blatter da Fifa de 1998 a 2015. Blatter foi secretário-geral de Havelange, que por sua vez era sogro de Teixeira. Os três acabaram banidos por corrupção, junto com outros cartolas nacionais e internacionais.

E nesta terça-feira começa o leilão de cerca de mil peças da herança de Havelange, que faleceu em 2016, com 100 anos (leilão haddad 28 novembro, roberto haddad, catálogo).

São troféus, estatuetas, prêmios, placas, camisetas, prata, ouro, objetos de decoração, utensílios em geral, móveis, telas (como uma de Di Cavalcanti com lance inicial de R$ 280 mil), anéis, relógios, maletas, vinhos, malas, cristais, porcelanas, tapetes. Um banquete!

No cardápio, o lote 305 é uma placa que Havelange recebeu da RBS, e o 138 uma do genro Teixeira. O número 273 é uma camiseta branca, da Fifa, para o “Cher ami João”, ou caro amigo João, em francês, assinada por Blatter – raridade mesmo, peça única.

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Barbadinha! Essa aí começa em apenas 200 pilas.

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