A CPI do Ipag fez a primeira solicitação de documentos para investigar o cálculo atuarial bilionário (que é feito para garantir aposentadorias) e a dívida que, quando for paga daqui a 12 anos, terá custado R$ 300 milhões a Gravataí.
O presidente Alan Vieira (PMDB) e Rosane Bordignon (PDT) se reuniram com a diretora-presidente do Instituto de Previdência e Assistência dos Servidores Municipais de Gravataí Kelen Copa e entregaram ofício solicitando, conforme nota da CPI, “(…) levantamento do déficit e cópia do cálculo atuarial desde a criação do instituto (em 1996), informando o montante da dívida que a administração municipal assumiu junto ao INSS, pela transição do regime geral ao regime próprio; um relatório que apresente mês a mês a progressão da dívida desde a origem do Ipag, elencando as fontes de custeio do instituto de previdência e do Ipag Saúde; e a relação e dados de todos os atuários que assinaram os cálculos atuariais desde a origem do instituto de previdência e do Ipag Saúde (…)”.
O instituto tem o prazo de 15 dias para apresentar as informações.
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