rumo a Praga

Diário de viagem – 10º dia

: Sônia (na frente) com sua amiga Tuca (de branco) continua  rumo ao sonho de adolescente: conhecer Praga

 

Temos tido muita sorte com o tempo. Desde que chegamos à Europa, em 6 de maio, só pegamos um dia de chuva e, mesmo assim, não deixamos de aproveitá-lo de cabo a rabo.

Nessa segunda, decidimos nos despedir de Budapeste batendo perna em ambos os lados do Danúbio. Começamos por Buda, que está localizada na sua margem direita e equivale a um terço do território da cidade. Coberta de montanhas e florestas, é a zona mais glamurosa de Budapeste, onde fica o Castelo de Buda, a cidadela, a Igreja Matias e o Arquivo Nacional, entre inúmeros outros prédios e monumentos históricos.

O Castelo de Buda, edificado no século XIV, foi totalmente reconstruído em meados do século XVIII, como símbolo do Império Austrohúngaro, quando a Hungria foi retomada do Império Otomano. Da segunda metade do século XIX a 1904, sua superfície foi duplicada, e se converteu em uma das maiores e mais luxuosas residências reais da Europa.

Em Peste, aproveitamos para conhecer o Mercado Central, instalado em um edifício de 1897, onde são vendidos, além de alimentos e bebidas, produtos artesanais e souvenirs, entre os quais se destaca a páprica, que é vendida aos turistas em todos os tipos possíveis de embalagens.

O edifício mais impactante dessa região da cidade — em cujo local encontraram vestígios de assentamentos celtas e romanos —, é o Parlamento Húngaro, inaugurado em 1885, entre as comemorações pelo 1000º aniversário do País. Com 18.000 metros quadrados, é o maior edifício da Hungria.

Pela noite, fomos jantar no antigo bairro judeu, transformado em reduto boêmio nos últimos tempos, e, na volta, fizemos algumas compras, pois as lojas ficam abertas até as 22h nas áreas em que circulam os turistas. E, antes de voltarmos ao nosso apartamento, passamos um tempo em uma praça que fica lá perto, observando centenas de jovens que consumiam bebidas alcoólicas direto das garrafas e, depois, as jogavam em qualquer lugar a sua volta.

Segundo a Organização Mundial da Saúde, a Hungria está entre os países que mais consomem bebidas alcoólicas, o que gera um problema social grave, tanto que, ao contrário de Viena e Bratislava, onde não vimos ninguém dormindo na rua, encontramos muitos adultos nesta situação por lá, em grande parte com suas garrafinhas ao lado.

Terça, partiremos, enfim, para Praga, o ponto culminante desta viagem. Vamos ver o que nos reserva essa cidade com a qual sonho desde a minha adolescência…

 

As fotos de hoje da Sônia

 

 

 

 

 

 

 

 

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