Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico.
Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis.
De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso.
E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.
É o nosso parente mais antigo. Leia a matéria completa do El País clicando aqui.