Notícia não engravida.
O Parto da Notícia traz as fofocas dos bastidores da política, para você anotar e depois nos cobrar.
Ouvindo aqui e ali nas campanhas e suas órbitas, por afinidade, respeito à fila ou interesse em alimentar disputas internas para restar forte o/a ‘Príncipe’, dá para antecipar que há alguns ‘garantidos’ ao lado de quem comandar a Prefeitura de Gravataí.
Não necessariamente despachando no segundo andar do palacinho rosa da av. José Loureiro da Silva, mas sim naquelas primeiras mesas, ou salas de estar de conversa em que realmente se decidem as coisas – ou onde quem manda faz a gentileza de comunicar primeiro como vai ser.
Se Marco Alba (PMDB) for reeleito, além da esposa Patrícia Bazotti Alba, o ‘gerentão’ do governo, Luiz Zaffalon, é presença certa. O deputado federal Jones Martins e o candidato a prefeito com quase 20 mil votos, Levi Melo, também. Dá para incluir ainda Nadir Rocha, prefeito interino e na última meia década o ‘carmelengo da Sé Vacante’ nos tempos de tapetão.
Se Rosane Bordignon (PDT) ganhar, além da cadeira vip para seu ‘Grande Eleitor’ Daniel Bordignon, sentariam Diego Pereira, chefe de gabinete dela como vereadora e fiel escudeiro dos Bordignons nos últimos cinco anos, Dimas Costa, vereador mais votado da oposição e o ex-vice-prefeito Cristiano Kingeski, além de Alex Peixe.
Se Anabel Lorenzi (PSB) vencer, além do professor Fabiano Hanauer, seu companheiro, dá para incluir o vereador Paulo Silveira (PSB), o coordenador da campanha Luis Stumpf, a conselheira tutelar Lidiângela Maia e o vice, Dilamar Soares (PSD).
De consolo às vaidades feridas, a certeza de que qualquer coisa é mera especulação do Seguinte: e suas fontes e Samarcos. Como as boas intenções políticas, que diminuem na razão direta da aproximação do dia da posse, os compromissos de campanha, gratidões e novos ou revividos amores também desvanescem rapidamente.
Muito mais na vitória do que na derrota.
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