o seguinte indica:

Indenização a preso decidida pelo STF é gatilho para enxurrada de ações

Rebelião em presídio de Alcaçuz (RN), no dia 19 de janeiro

Anderson da Silva vai ser ressarcido por ter ficado detido em condições degradantes Situação comum no sistema prisional, caso é precedente jurídico e pressiona Governo

 

Uma cela projetada para oito detentos está com quase 30. Sem espaço para se deitar, eles se espremem uns nos outros, amarram pernas e troncos nas grades em uma espécie de rede. Alguns deles dormem com a cabeça próxima a uma latrina, que na verdade é um imundo buraco no chão com um fio de água encanada. Há pouca ventilação, quase nenhuma iluminação natural e um calor de uma cidade no meio do Pantanal em que os termômetros geralmente passam dos 30ºC. Por isso é comum se deparar com presos se debatendo para espantar baratas e outros insetos. O depósito humano, como senzalas na época da escravidão, era onde Anderson Nunes da Silva, 41 anos, cumpriu pena por sete anos no município de Corumbá, em Mato Grosso do Sul, na fronteira do Brasil com a Bolívia. Nesta semana o Supremo Tribunal Federal entendeu que ele deverá ser indenizado em 2.000 reais pelas condições degradantes em que viveu nesse período.

O Seguinte: recomenda a leitura da reportagem completa no El País clicando aqui.

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