O presidente do PSD João Portella disse há pouco que não será pedida a expulsão de Levi Melo por não respeitar a decisão da convenção do partido que coligou com Anabel Lorenzi (PSB) e indicou como vice o vereador Dilamar Soares.
Candidato a prefeito com quase 20 mil votos na ‘eleição que não terminou’ em outubro, no sábado à noite o médico abriu apoio a Marco Alba (PMDB) no ‘veraneio das urnas’.
Após reportagem do Seguinte: no sábado à tarde projetar seu apoio a Marco, Dr. Levi postou vídeo aderindo à campanha da reeleição, mas não pediu desfiliação, como as dissidências anteriores, da empresária Zete Blehm e do médico Alberto Rebelato, candidatos à Câmara que também apóiam Marco.
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Ataques na rede e ao vivo
Portella engrossou ‘ao vivo’, além de compartilhar os ataques feitos nas redes sociais por dirigentes, coordenadores e apoiadores da campanha de Anabel, que publicaram críticas e vídeos de Levi criticando Marco durante a campanha de 2016.
– Algumas pessoas têm problemas com a democracia. Quando suas vontades pessoais não se concretizam, têm dificuldades em aceitar – argumenta o presidente do PSD, lembrando que a coligação com Anabel foi aprovada “por maciça maioria, em consulta aos 35 candidatos e ao diretório”.
Para Portella, quando Levi, após 10 dias como vice de Anabel defendeu no partido uma aliança com Marco, e ao perder internamente renunciou à indicação, deixou claro que apoiaria a reeleição.
– Não abala a campanha porque não é uma surpresa. Todo mundo já sabia. Não contávamos mais com ele – diz.
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