Até Daniel Bordignon deve estar gostando da divulgação massiva da ‘lógica do poste’ pelos adversários.
O ‘Grande Eleitor’ deve calcular que a chance da esposa Rosane Bordignon (PDT) chegar à Prefeitura passa pelos 45.734 eleitores que lhe deram a vitória na eleição anulada associarem incondicionalmente os dois.
Tipo a cada “o Bordignon é quem vai governar!” um sorriso.
E, ao que parece, a campanha usa a mesma estratégia do ‘primeiro turno’ de expor antes as fragilidades da candidatura, como aconteceu com a impugnação de Bordignon.
Não há outra explicação para Cláudio Ávila, candidato a vice e presidente do partido, atacar os adversários como um pitbull sem focinheira. Afinal, quanto mais ele ataca, mais Rosane apanha.
Ao menos ao que parece, medo da claridade não há.
LEIA TAMBÉM
Cláudio Ávila e a terceira lei de Newton