Notícia não engravida.
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Depositário de uma confiança quase paternal de Daniel Bordignon, a uma semana das eleições de 2008 Cristiano Kingeski foi abençoado como vice de Rita Sanco quando o ‘Grande Eleitor’ sofreu a primeira de suas três impugnações.
Maldosamente, era chamado de ‘motorista do Bordignon’, mas aos 25 anos tinha criado barba e ocupado funções de ponta no PT, sempre como um discípulo do ex-prefeito, para quem executava missões a poucos confiadas.
Romperam relações de forma apaixonada poucos meses antes do ‘Grande Eleitor’ deixar o PT. O tamanho conquistado, recurso a recurso, pelo advogado Cláudio Ávila, autor do impeachment de Rita Sanco, e do próprio Cristiano, foi a desculpa.
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Para ilustrar o nível de intolerância a que chegaram, na campanha da ‘eleição que não terminou’, mesmo sem ser filiado ao PSD, Cristiano chegou a assinar, como um dos coordenadores da campanha de Levi Melo um pedido de impugnação da candidatura de Bordignon.
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Pois agora, no ‘veraneio das urnas’, o ex-prefeito e Cristiano, que ainda é filiado ao PT e é o melhor amigo do vereador Dimas Costa, desaparecido da campanha de Anabel Lorenzi (PSB), voltaram a se falar.
Até Cláudio Ávila sabe.
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