Estudantes sabem o que querem na escola, mas poucos se interessam pela opinião deles
Leonardo Robert de Paula, 15 anos, se prepara para cursar o segundo ano do ensino médio em Porto Feliz, no interior de São Paulo. Com planos de ser engenheiro civil, ele define o ensino que recebeu até agora como fraco.
– No ano passado, estudei à noite, que é mais para quem trabalha, e acho que os professores não pegam firme. Eles ensinam o básico.
De mudança para o turno da manhã, Leonardo sente que tem mais para oferecer e espera que a escola corresponda aos seus anseios.
– Temos uma biblioteca que não é usada. O laboratório de informática até que é bom, mas falta orientação. E não temos atividades extracurriculares, fora do básico, como matemática avançada.
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