Notícia não engravida.
O Parto da Notícia traz as fofocas dos bastidores da política, para você anotar e depois nos cobrar.
Com a dor dos que não esquecem que apanharam, o vice-prefeito cassado ao lado de Rita Sanco (PT) em 2011 reagiu ao post (que você lê clicando aqui) onde, lá pelas tantas, Anabel Lorenzi (PSB) descreve Nadir Rocha (PMDB) como um prefeito não eleito pelas urnas.
Cristiano Kingeski lembrou o que a hoje candidata a prefeita fez há primaveras passadas. Quando vereadora, Anabel votou a favor do impeachment e ajudou a eleger como prefeitos Nadir e, depois, Acimar da Silva (PMDB), ambos sem eleições diretas.
– Quanta demagogia. É muita mentira e falta de respeito à memória das pessoas. Ajudou a colocar o PMDB na Prefeitura. Não venha com essa conversinha – desabafou o hoje pequeno empresário, em post (que você lê clicando aqui) ilustrado com fotos de Anabel comemorando a posse junto de Nadir, em 15 de outubro de 2011, uma hora depois da Câmara derrubar com o voto dos dois e de mais oito vereadores, a prefeita que, com 66 mil votos, tinha sido eleita em 2008 com a maior votação da história de Gravataí até hoje.
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Escrito na areia
Pode ser um seis, como pode ser um nove, mas Cristiano Kingeski, além de conselheiro é o melhor amigo de Dimas Costa, vereador do PSD da coligação de Anabel.
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