Pesquisador do Ibre defende que a racionalização dos gastos provavelmente ajudará a melhorar áreas importantes, como a saúde e a educação
O economista Samuel Pessôa defende fortemente a adoção da controversa PEC 241, proposta de emenda à Constituição que propõe congelar os gastos do Governo por até 20 anos, como condição primária para reequilibrar as contas públicas brasileiras. O pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da FGV não vislumbra outra alternativa: ou reforma-se o "estado disfuncional" ou o destino do Brasil será voltar ao temido passado inflacionário dos anos 80.
Para Pessôa, a polêmica gerada pela PEC 241 é promovida por uma pequena parcela da sociedade, que no entanto "é barulhenta". Mas não o suficiente para barrar a aprovação da proposta no Senado, em sua visão. Ao contrário dos críticos à PEC, o pesquisador defende que a racionalização dos gastos deve ajudar a melhorar áreas importantes, como a saúde e a educação.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da entrevista publicada pelo El País clicando aqui.