Os economistas Felipe Salto e Monica de Bolle, favoráveis à PEC 241, a proposta de emenda à Constituição que estabelece um teto de gastos, afirmam que há problemas no texto aprovado em primeiro turno na Câmara, nesta segunda, e argumentam que eles deveriam ser corrigidos antes que o projeto se torne parte da Constituição:
“A PEC do Teto não é uma Brastemp”. A frase é do eminente especialista em contas públicas, referência para todos nós, Raul Velloso.
São numerosos os alertas feitos por economistas e analistas de contas públicas sobre o texto da proposta. É claro que a ideia de controlar o gasto é essencial. O diabo, no entanto, mora nos detalhes. Não adianta aprovar algo geral e esperar que, pela força da gravidade, tudo se resolva. Trata-se de tema delicadíssimo. A sintonia fina, desde já, é crucial.
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