Nos bastidores do impeachment de Dilma Rousseff (PT), o PSDB tem emitido sinais de que, se Michel Temer (PMDB) se confirmar na presidência, poderá perder o apoio da legenda que tem atualmente dois ministros, onze senadores e 51 deputados federais. A principal queixa pública é que o Governo não tem encampado pautas de corte de reajustes e equilíbrio das contas públicas, mas tem também como pano de fundo o posicionamento dos tucanos rumo às eleições de 2018. O racha ocorreu nesta semana quando os tucanos sugeriram a reprovação do aumento salarial dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – de 33.700 reais para 39.000 reais – e a gestão peemedebista não comprou a proposta.
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