Em meio a investigações, nem as famílias dos políticos escapam mais do escrutínio público.
A classe política brasileira está sendo passada a limpo por operações policiais e pelo escrutínio público desde que a Operação Lava Jato apreendeu seus primeiros bens, no dia 17 de março de 2014. E, além de senadores, deputados, tesoureiros de partido e ex-diretores da Petrobras, o noticiário da semana evidencia que a atenção, quer das investigações ou da opinião pública, se estende sobre as famílias desses políticos, seu patrimônio e seus negócios. Foram notícia os filhos de Luiz Inácio Lula da Silva, Michel Temer e do novo homem-bomba Sérgio Machado.
Em um momento em que a mega-operação expõe tramas que envolvem praticamente toda a cúpula da política nacional, a tolerância do país com práticas corruptas parece ter diminuído enquanto a demanda por transparência aumenta. Nessa nova realidade, o político tem cada vez menos espaço para deixar dúvidas no ar.
O Seguinte: recomenda a leitura da reportagem publicada pelo El País. Clique aqui