A Prefeitura de Gravataí assinou, na quarta-feira, matéria no espaço de conteúdo de marcas do Valor Econômico, uma das principais publicações nacionais da área de economia.
O prefeito Luiz Zaffalon compartilhou nesta sexta-feira o material no grupo de whatsapp do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social de Gravataí (Codes).
Reproduzimos abaixo o texto “Gravataí se consolida como polo de oportunidades para investidores brasileiros”, cujo link original, aberto também para não assinantes do jornal, você acessa clicando aqui.
Eleita entre as 100 melhores cidades do Brasil para fazer negócios, segundo ranking da Urban Systems, a cidade de Gravataí ganha destaque no cenário econômico pela combinação entre infraestrutura de negócios e políticas de incentivo ao desenvolvimento empresarial.
Localizado na Zona Metropolitana de Porto Alegre, Gravataí se consolidou como um dos mais importantes destinos de investimentos do país. Com um PIB de R$ 12,4 bilhões, o município atualmente ocupa a posição de quarta maior economia do Rio Grande do Sul. Nos últimos quatro anos, mais de 8,9 mil novas empresas foram formalizadas na cidade, gerando 8,4 mil empregos. Em 2024, foram mais de R$ 1 bilhão em novos investimentos realizados apenas no mercado imobiliário.
As iniciativas de colaboração entre agentes públicos e privados incluem o Invest Gravataí, programa que tem como objetivo ampliar o alcance e conectar as vantagens competitivas oferecidas pelo município.
De acordo com o prefeito Luiz Zaffalon, a iniciativa é uma importante vitrine para os diferenciais econômicos, logísticos, fiscais e estruturais da região. “Trata-se de uma plataforma que consolida tudo o que temos de melhor: incentivos, segurança, infraestrutura, mão de obra, qualidade de vida e um ecossistema pronto para crescer. Além da visibilidade, o programa funciona como um canal de conexão entre o poder público e quem pretende investir na cidade”, afirma.
Entre os benefícios destacados pelo Invest Gravataí estão a localização estratégica, em um dos principais corredores do Mercosul — a cidade fica a apenas 15 minutos do Aeroporto Internacional Salgado Filho — e a agilidade do sistema regulatório.
“Aqui temos equilíbrio fiscal, leis modernas, investimento em infraestrutura e atuamos como facilitadores do desenvolvimento. Estamos colhendo os frutos de um trabalho que coloca o cidadão e o empreendedor no centro das decisões, com uma gestão que entende o papel do poder público como parceiro do setor privado”, diz Zaffalon.
O ambiente de negócios local deu origem a um ecossistema que abriga um dos mais diversificados parques industriais brasileiros. Atualmente, a região hospeda centros de distribuição e logística de empresas como Magazine Luiza, Log Logística, Americanas e Droga Raia, além de operações de companhias como GM, WEG Motores Elétricos e TDK Electronics. O polo também reúne os centros de inovação do Instituto Prado de Ciência, Tecnologia e Inovação e da Associação Gaúcha de Tecnologia e Inovação do Vale do Gravataí (AGTI).
Além de programas de incentivo fiscal, como o Cred Gravataí, a abertura de novos empreendimentos na região vem sendo reforçada por uma rede logística formada por mais de 70 vias pavimentadas nos últimos anos, incluindo a duplicação da ERS-030 e a construção do viaduto da ERS-118. Na frente de capacitação de mão de obra, a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano estabeleceu um calendário anual de treinamentos e cursos profissionalizantes, incluindo parcerias estratégicas com SENAI, SENAC e SESI para a qualificação de talentos.
A preparação para lidar com eventos climáticos extremos é outro fator que tem incentivado a formação de grandes cadeias produtivas na região. Com mais de R$ 14 milhões investidos em obras de drenagem e desassoreamento de arroios, Gravataí foi a cidade da Região Metropolitana menos impactada pelas enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
“Queremos ser cada vez mais reconhecidos como uma cidade inteligente, produtiva e sustentável. O investidor pode esperar encontrar um território fértil para negócios, com apoio direto da gestão pública e com oportunidades reais para construir o futuro”, conclui Zaffalon.