Printe & Arquive na Nuvem.
O PTB de Gravataí vive dias de ‘napoleão de hospício’. Cada político tira do ‘bolso do colete’ uma alternativa diferente para a eleição de 2020, enquanto o tradicional partido – que já comandou a Prefeitura com Edir Oliveira (1993-96) e elegeu vereador só por na conta de uma coligação de última hora com o MDB em 2016 – encaminha-se para seu Waterloo.
Cargos no governo, há duas semanas o PTB não tem mais. Apenas Claudio Santos permanece na Secretaria do Desenvolvimento Urbano como indicação técnica da cota de Marco Alba, após o prefeito demitir os 12 CCs da sigla, como tratei em PTB perde cargos no governo Marco Alba; ’Macaco’ fica.
Com a janela de transferências partidárias aberta na última quinta e encerrando dia 3 de abril, o partido, que não deve atrair ninguém, arrisca ficar sem o único vereador, Jô da Farmácia, que já anunciou apoio ao candidato da oposição Dimas Costa, que deve recebê-lo no PSD, como tratei em Jô, Evandro e Peixe na ’família Dimas’; bissexta ingratidão e enfrenta dificuldades para formar uma nominata de pré-candidatos.
A divisão é grande. Jô quer Dimas; Macaco quer Luiz Zaffalon, o candidato favorito de Marco Alba, como tratei pela última vez em Zaffa foi o vip de Marco Alba na festa da GM; o preferido. E Edir simpatiza com o ex-deputado federal Jones Martins, em uma prévia no partido do governo.
Ao fim, de partido com diferentes interesses em apoiar três candidatos à Prefeitura, o PTB pode terminar sem candidaturas à Câmara. Após a ingratidão de Jô, irá Marco Alba ajudar o partido a formar um nominata?
Na eleição de 2020 não há coligação proporcional.