opinião

Bombas de Edir e Jô na guerra do PTB de Gravataí

O ex-prefeito Edir Oliveira e o vereador e presidente do partido Jô da Farmácia enviaram notas relativas a meu artigo PTB de Gravataí em guerra; VAR do VAR, que polemizou nesta terça no Seguinte:.

Siga a íntegra das duas manifestações.

 

A NOTA DE EDIR

“(…)

1. A reunião do diretório foi convocada pelo presidente, como reunião ordinária mensal.

2. Na convocação feita dia 2 não havia pauta especificada. Desnecessário mesmo, pois sendo ordinária pode ser discutida e votada qualquer proposição apresentada por qualquer dos membros do diretório que esteja presente.

(Edir reproduz a mensagem convocatória enviada pela secretária-geral Angélica Moreira: “O presidente vereador Jô da Farmácia informa que a reunião ordinária do PTB de Gravataí foi transferida para dia 9/12/2019 (segunda-feira), às 19h, na sede do diretório municipal (…) Reunião aberta para todos os filiados do partido, como também para toda comunidade, convidados e simpatizantes).

3. No dia de ontem (segunda), foi repetida a mesma convocação, como lembrete para ninguém faltar. Igualmente sem pauta especificada.

4. Após o aviso de convocação, o presidente Jô fez mais um reforço da importância da presença de todos, até porque seria empossada a Executiva do JPTB.

(Edir reproduz: “Boa tarde, saliento a importância da presença de todos que querem o crescimento da sigla e que acima de tudo vêem o PTB como um partido de futuro em nossa cidade. Hoje teremos a presença da juventude nacional e estadual para tratarmos assuntos referentes a JPTB do município, entre eles a comissão provisória. Reafirmo que tal necessidade se faz por falta de datas e também pelo partido precisar ter uma juventude mais atuante dentro do município. Então, cada vez mais buscando um futuro melhor para o partido estaremos prontos para o presente sem nunca esquecer as chagas do passado para que ali na frente elas não se façam mais presente”)

5. Atendendo a tantos lembretes, MAIS DE DOIS TERÇOS DOS MEMBROS DO DIRETÓRIO compareceram à reunião. É só conferir o livro de presenças.

6. Dois terços não é quórum? 

7. O presidente abriu a reunião, convidou para a mesa o presidente nacional da Juventude do PTB, para dar posse à Executiva da Juventude. Tema que não fazia parte da pauta de convocação. Mas totalmente válido.

8. Após a fala do presidente nacional Pedro Chaves, o secretário Cláudio (Santos, do Planejamento) pediu a palavra e apresentou a proposta de discussão e decisão sobre qual seria o caminho do PTB de Gravataí.

9. O presidente Jô solicitou então que não se votasse naquela reunião, pois se a decisão fosse naquela noite ele teria que votar pela permanência no governo municipal, uma vez que ELE (individualmente,) teria feito um acordo com o prefeito Marco Alba para permanecer na base até dia 31.12.2019. Depois, então, ele já tinha dado a palavra ao Dimas (Costa, PSD) de que o apoiaria.

10. Veja: ele, sempre ele, tudo deveria ser decidido por ele.

11. Como alguns de nós não aceitamos e insistimos que fosse discutido e votado pelo diretório, o vereador presidente quase perdeu totalmente a compostura. Acaloraram-se as discussões.

12. Vendo pelas manifestações gerais dos presentes que não teria votos para fazer prevalecer sua vontade, o presidente declarou: “não tendo quórum, encerro a reunião”. E saiu da sede do diretório.

13. Ora, como não era correta a informação da falta de quórum, não havia motivo para encerrar uma reunião do diretório sem discutir e decidir. Então, os presentes consideraram que a reunião não fora encerrada, mas abandonada pelo presidente. Assim, a reunião continuou.

14. Finalmente, não aceito minimizar o assunto apenas pelo interesse em cargos. O que queremos é que esta decisão seja tomada pelo diretório e não apenas por interesse pessoal do vereador presidente. Aliás, recomendo a ele que leia o Estatuto do PTB, que certamente ele não conhece, e veja quais são as competências do diretório municipal e quais suas OBRIGAÇÕES como presidente e como vereador eleito pelo partido.

(…)”

 

A NOTA DE JÔ

“(…)

Ser ou não ser Amador

Sou e com muito orgulho! O Amador do meu nome é de luta, de honestidade, de sabedoria e de cultura. E de um legado de um sentimento de dever cumprido em uma história que está marcada para todo sempre como sendo a de uma família nunca manchada pela falta de caráter, pela intolerância ou pela sujeira que muitos assim carregam.

Tenho orgulho de meus pais, avós e bisavós. Tenho orgulho do meu sobrenome e sempre o meu caráter e minha criação virão em primeiro lugar. Obrigado pai, obrigado mãe por me tornarem um Amador na política, mas por formar um homem de verdade, que busca sempre a transparência, honestidade e princípios.

Princípios estes que muitos que falam meu nome por aí nunca o terão, nem que vivam mil anos.

(…)”

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