opinião

O direito de resposta do Marco

Marco Barbosa é vereador de Cachoeirinha

O vereador Marco Barbosa pede direito de resposta ao artigo O ’escândalo dos livros’ que não era escândalo; menos, vereador!, publicado nesta tarde no Seguinte:.

Siga a íntegra.

 

“(…)

Prezado Rafael Martinelli,

Ao ler a matéria “O ’escândalo dos livros’ que não era escândalo; menos, vereador!”, assinada pelo senhor e publicada às 17h57 do dia 09/12/2019, atualizada às 18h01 do mesmo dia no site Seguinte:, sinto-me no dever de exigir um direito de resposta, visto que sequer fui procurado para me manifestar sobre o assunto.

Em seu texto, o senhor afirma que estou associando o governo municipal ao escárnio que é o fato de livros didáticos sem uso serem vendidos para reciclagem. Ora, se me faltou atenção devia ao assistir a reportagem veiculada pelo programa Fantástico, da Rede Globo, na noite de domingo, 08 de dezembro, como frisa o jornalista, parece que também faltou a mesma atenção ao senhor. Perceba que em meu texto, inclusive reproduzido na íntegra em sua matéria no site Seguinte: em nenhum momento há registro da palavra “governo”. E, sublinhe-se, não faço menção a este termo em nenhuma das esferas, municipal, estadual ou federal, em minha postagem. O que exijo, de fato, é que seja feita uma investigação e punição aos responsáveis pela falta de controle que gera o excesso de livros e desperdício de dinheiro público.

Conforme a matéria veiculada pela Rede Globo, Cachoeirinha está, sim, envolvida neste escândalo. Nem eu, nem o jornalista Giovani Grizotti, autor da matéria do programa Fantástico, falamos que as escolas de Cachoeirinha estão envolvidas. Entretanto, está claro que parte do processo está ocorrendo em nossa cidade e, sim, faz-se necessário pedir explicações e punir os responsáveis pelo desperdício de dinheiro público. Se o governo municipal sentiu-se afetado pela minha postagem, me parece que “o chapéu serviu”. 

Como policial civil, preocupo-me com o cumprimento da lei. Como professor, lamento profundamente que livros didáticos, importantes instrumentos de auxílio no processo de aprendizagem, não cheguem até as mãos dos estudantes, destino este que seria o correto. Como vereador, exijo a ética no serviço público e a boa gestão dos recursos. E como cidadão, repudio todo e qualquer tipo de afronta ao bom senso e desperdício do erário.

Ciente de sua compreensão,

Marco Barbosa

(…)”.

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