Hoje, como seria nosso último dia em San Francisco e com meu filho, ele resolveu levar a mim e a minha amiga Tuca de novo até a Golden Gate, o principal cartão-postal da cidade, onde havíamos estado duas vezes anteriormente sem poder vê-la bem e muito menos fotografá-la, porque estava encoberta pela cerração.
E lá fomos nós, todos faceiros, mas a ponte não queria ser vista, assim como não quis em nossa quarta e última visita, que ocorreu pela tarde.
Então, o Bruno, que vinha insistindo há dias que déssemos uma volta nos bondinhos turísticos da cidade, decidiu que esse seria nosso passeio pela manhã, mas também não funcionou, pois havia uma fila quilométrica, em função das férias escolares. E, mais tarde, em nova tentativa, também acabamos desistindo.
Fomos, então, conhecer, o Yerba Buena Gardens, um dos parques mais visitados de San Francisco, em cujo entorno estão localizados vários museus, entre eles o fabuloso MOMA – Museu de Arte Moderna. O parque se chama assim porque este era o nome da cidade, até 1846, quando fazia parte do território de Alta Califórnia, ainda sob o domínio do México.
Dali, resolvemos caminhar mais uma vez ao Embarcadero Farmer’s Market, que funciona no antigo cais de San Francisco, um lugar super charmoso, onde pretendíamos almoçar, mas acabamos optando por um restaurante mexicano da Market Ave, o centro financeiro de San Francisco, sobre o qual o Bruno encontrou boas recomendações em um aplicativo que costuma consultar. Aliás, a maioria dos lugares onde comemos nesta viagem foram localizados desta forma e, em nenhum caso, nos demos mal.
E, pela tarde, ele nos deixou no Aeroporto, de onde Tuca e eu seguiríamos para Chicago e, com dor na alma, eu me separei do meu filho, que devo voltar a ver no Natal, em Quito, antes de fazermos uma viagem com que sonho há tempos a Medellín.
Amanhã tem mais…
: Bondinhos turísticos de San Francisco, filas quilométricas
: Yerba Buena Gardens, um dos parques mais visitados de San Francisco
: Mais uma imagem do Yerba Buena Gardens, parque de San Francisco