O sistema prisional brasileiro, criticado em relatórios da Organização das Nações Unidas e até mesmo pelo Papa Francisconesta semana, apresenta altos índices de superlotação. As 622.202 pessoas presas no país se veem obrigadas a conviver em penitenciárias sem estrutura e dominadas por facções criminosas de Norte a Sul. Em um cenário como esse, onde a presença do Estado perde terreno atrás das grades para grupos como Comando Vermelho, Primeiro Comando da Capital e Família do Norte, rebeliões são frequentes, sofrimento e barbárie imperam.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem publicada pelo El País clicando aqui.