A tradicional família brasileira se reconfigurou nos últimos vinte anos e já não é aquela composta por um casal com filhos.
Se, em 1995, esse modelo mais tradicional respondia por cerca de 58% das famílias, em 2015, esse percentual caiu para 42%, tendo aumentado de maneira significativa o número de lares brasileiros com somente uma pessoa e também o percentual de casais sem filhos.
É o que mostra o estudo Retrato das Desigualdades de Gênero e Raça, divulgado nesta segunda-feira (6/3) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
O número de pessoas que vivem sozinhas passou de 7,9% para 14,5% em duas décadas. Já o de mulheres sem filhos passou de 2,4% para 3%.
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