dna da discórdia

A microscópica discussão que abriu a Câmara

Adaptação do cartoon de Veley, Bradford | DNA Analysis

Parte do DNA da aldeia, a política da briga terá sua hereditariedade mande quem mandar na Prefeitura após o ‘veraneio das urnas’ e as novas eleições de 12 de março.

Ao menos pelos primeiros sinais emitidos da Câmara pelos nucleotídeos.

Na primeira vez em que estiveram juntos numa mesma sala, os vereadores não se acertaram nem para definir onde cada um vai sentar a partir da volta do recesso parlamentar, em 5 de fevereiro, até o fim da legislatura, em 31 de dezembro de 2020.

O presidente interino Alex Tavares (PMDB) terá que marcar nova reunião, porque na tarde de terça-feira os genes da discórdia venceram.

Para o leitor entender o microscópico debate: do lado esquerdo do plenário, há oito cadeiras. Do lado direito, nove. E há mais quatro lugares na mesa diretora.

Falou-se até no absurdo de gastar com uma reforma para os nove oposicionistas sentarem juntos na bancada à esquerda de quem chega ao plenário para testemunhar as sessões.

E o povo?

Como sempre, é o último a saber.

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