O início da vacinação foi um duro golpe na desastrosa dupla Bozonaro e Pazuello. Mas sabe-se que não se deram por vencidos, nem vão desanimar.
Pazuello e Bozonaro, a nova versão dos 3 patetas em 2, têm um plano fenomenal para evitar a erradicação da covid: em vez de vacinas, pretendem importar milhões de doses de aglomeração. Por terra, mar e ar, vão abrir fronteiras e porteiras para aglomerações de todos os tamanhos e origens.
A logística para aglomerar o país inteiro é gigantesca: começa com a liberação dos 8000 km do litoral brasileiro e avança para o interior. A ideia é distribuir aglomerações pelo território nacional: lotar praças e parques, estádios e galpões, bares e hangares, calçadas e calçadões. Enfim, facilitar a sobrevivência da covid.
Os estoques de aglomerações são vastos e variados: turmas e cambadas, grupinhos e ajuntamentos, hordas e manadas, multidões e povaréus, entre outros. E podem ser facilmente reunidos e movimentados por ônibus, trens, metrôs, caminhões, barcos e aeronaves, elevadores e carrinhos de mão.
O plano já foi estabelecido e conta com milhões de voluntários desmascarados, recrutados e convocados entre bozonaristas, negacionistas, nazistas e fascistas, alienados e imbecis de todos os estados e cidades, lugarejos e vilas, além de aglomeradores dos países vizinhos.
Bozonaro e Pazuello têm certeza de que a estratégia das aglomerações será mais eficaz que a ciência para garantir
mais vítimas para a covid. Inclusive com invasões de hospitais e clínicas, e até do Butantan e da Fiocruz. Pazuello e Bozonaro planejam aglomerar até o fim. Deles, inclusive.
Aos não-aglomerados, o lembrete recorrente: Não existe tratamento precoce para a covid. Assim como não há tratamento para criança precoce, calvície precoce, ejaculação precoce, idiotice precoce.