o seguinte indica:

Brasil vive entre a euforia do mercado e a realidade de milhões de desempregados

Presidente Michel Temer e o Ministro da Fazenda Henrique Meirelles. Foto | Ueslei Marcelino | Reuters

O Brasil vive mundos paralelos quando o assunto é economia. Enquanto a fila do desemprego aumenta entre os cidadãos comuns e a paralisação de servidores levou o caos a estados como Espírito Santo, o otimismo tomou os economistas brasileiros.

Apesar da profunda recessão que o país vive há dois anos – “a maior desde os anos 30”, como se repetiu exaustivamente, – a divulgação da melhora de alguns indicadores da combalida economia brasileira tem trazido entusiasmo ao que se costuma chamar de ‘mercado’.

O preço de algumas commodities, como o minério de ferro, melhorou, a inflação caiu abaixo do teto da meta, e o Congresso aprovou reformas indigestas, como a do teto de gastos no final do ano.

Não por acaso, a Bolsa de Valores de São Paulo valorizou mais de 14% desde o início do ano, e o dólar chegou ao patamar de 3,05 reais nesta semana, o menor desde 2015.

Lei a reportagem completa do El País clicando aqui.

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