opinião

Câmara de Cachoeirinha no ’modo Eduardo Cunha’

A Câmara de Cachoeirinha tem operado no ‘modo Eduardo Cunha’.

Conteste-me leitor, se como o presidente da Câmara Federal fez com Dilma Rousseff, parlamentares não tem atirado ‘pautas-bomba’ no colo do prefeito Miki Breier (PSB), atrapalhando como podem o governo?

Teve golpeachment. Frustrado, judicial e politicamente, ficou na tentativa. E o interesse era cassar não só o prefeito, mas também o vice, Maurício Medeiros (MDB), para bagunçar tudo com uma eleição às vésperas de outra.

Há duas amalucadas CPIs em curso.

Denúncias, mesmo sem provas de corrupção, ou cujas conseqüências levam ao disse-que-não-disse-o-que-disse, aparecem mais que selfie de político em rede social.

A última é uma espécie de ‘golpe parlamentar’, onde emenda da oposição reduz dos 20% – como sempre foi – para 11% a parcela do orçamento que pode mexer o prefeito a partir de 2020.

E a oposição queria 3%, o que confirmaria Miki, e quem vier a comandar a Prefeitura a partir de 2021 como 'administrador(a) de folha de pagamento'!

Ao fim, se a emenda à Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA) não for derrubada no projeto de Orçamento Municipal, o parlamento de Cachoeirinha se torna ‘todo poderoso’ para ‘negociar’ cada suplementação e dotação orçamentária.

É quase o ‘orçamento impositivo’ do Cunha.

Já vimos no que deu isso.

Ah, trato neste artigo de conspirações políticas e não de malfeitos.

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