Transporte

CANOAS | Como ficou o protesto em frente à Sogal: novo prazo, novo risco

Empresa segue sob risco de nova greve em razão da crise financeira que vive, especialmente desde o início da pandemia de Covid-19. Foto: Arquivo

Empresa propôs aos demitidos quitar parcela de janeiro em 15 de fevereiro, com juros. Risco de greve segue no ar

Depois de um protesto que durou mais de quatro horas na tarde desta quarta-feira, 3, em frente aos portões da Sogal, funcionários demitidos da empresa ouviram dos ex-patrões que a quitação da parcela de janeiro de seus acordos de desligamento deve ser quitada até 15 de fevereiro.

 

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A data, que não agradou aos trabalhadores, pelo menos vai garantir 15% de acréscimo ao valor devido – os juros do acordo são de 1% por dia de atraso.

Em meio da categoria reside o temor de que a empresa esteja assumindo compromissos demais para um mesmo período de pagamento. No dia 12, a Sogal recebe a segunda parcela da compra de passagens que a Prefeitura de Canoas fez em janeiro e que está destinada ao pagamento de diferenças do vale-refeição do ano passado dos funcionários da ativa. Dia 15, haveria a promessa para os demitidos. E, ainda, a quinzena de fevereiro.

Motoristas e cobradores da ativa ainda reclamam que os salários seguem sendo pagos de forma parcelada e que pensões estão sendo descontadas e não repassadas às famílias. O vale-refeição de janeiro também estaria pendende, de acordo com o relato de um funcionário da empresa que prefere não ter o nome revelado.

A Sogal, como de costume, não tem se manifestado sobre essas situações. O blog segue em busca de informações sobre a gestão da empresa e de como pretende por em dia suas obrigações com seu quadro de funcionários.

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