Ex-número 1 do governo Jairo Jorge está longe da política desde o afastamento do prefeito e já é dada como certa sua ausência nas urnas em 2022
Pegou mal o silêncio de Felipe Martini ao post do blog e o comentário de 10 em 10 integrantes do governo sobre seu ‘sumiço’ político, autodecretado desde o afastamento do prefeito Jairo Jorge, em 31 de março. Ex-número 1 do governo, onipresente nas ações da Prefeitura desde a posse em janeiro de 2021, Martini se recolheu a um ‘período sabático’ que a maioria do PSD local tem preferido chamar por nomes menos afetuosos, digamos assim.
LEIA TAMBÉM
Uma fonte fiel do blog conta que o partido esperava de Martini a liderança de um movimento do tipo ‘volta Jairo’ com a mesma eloqüência que se viu na campanha, ainda em 2020. Martini só não foi mais frequênte nas redes de JJ que o prórpio JJ. “Mas até agora, não tem uma palavra dele em defesa do Jairo”, conta a fonte, preservada mais pela preocupação do colunista do que dela mesma.
A crítica de gente do PSD a Martini tem suas motivações. E certa razão. Ninguém entende e ele não explica porque sumiu em um momento de tantas urgências.
Não vai demorar para que as críticas ocultas subam de tom e venham de viva voz, aguardem. “Na política, não há espaço para quem fica em cima do muro”, resume outro que blog ouviu.
São os gritos que ecoam do silêncio.