Cláudio Ávila se filiou ao PSD, partido insípido, inodoro e incolor onde o todo poderoso de hoje é o vereador Dimas Costa.
Amigos na vida pessoal, os dois já estiveram politicamente juntos na campanha de Rosane Bordignon (PDT), ao lado do ‘Grande Eleitor’ Daniel Bordignon, de quem Ávila foi candidato a vice em 2016 – quando a estratégia jurídica que construiu não livrou o ex-prefeito de pedir música no Fantástico em impugnações.
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Advogado que representa no Rio Grande do Sul os interesses do escritório dos ex-ministros do TSE José Eduardo Rangel Alckmin e José Augusto Rangel de Alckmin, que ajudou a absolver Dimas no ‘caso das candidaturas laranjas’, Ávila também foi, pelo menos publicamente, o mentor do golpeachment que cassou a prefeita Rita Sanco e tirou o PT do poder após 14 anos.
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Sempre imprevisível, o hoje novamente inimigo de Bordignon já se coloca na linha de frente de uma provável campanha de Dimas a deputado estadual ou federal em 2018, numa estratégia que mira em 2020, com o vereador concorrendo à Prefeitura de Gravataí numa candidatura apresentada como uma alternativa ao GreNal da aldeia travado há quase duas décadas pelos grupos políticos de Bordignon e do atual prefeito Marco Alba (PMDB).
Se Dimas ascende, ou se queima, com Ávila a seu lado, veremos.
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