Além de bancar um secretariado tão técnico quanto o do primeiro governo, o prefeito não só colocou ‘olheiros’ como CCs em cada Secretaria de Gravataí. Nesta segunda gestão, o próprio Marco Alba (PMDB) ‘caiu para dentro’ de 100% das nomeações de CCs e FGs.
Para quem não conhece a terminologia da política, os CCs são os cargos em comissão, de indicação política sem concurso. As FGs são as funções gratificadas, pagas para concusados em cargos de chefia.
Os 231 CCs, com salários entre R$ 2.123,22 e R$ 8.951,96, muitos indicações de vereadores e dos 15 partidos da base aliada, passaram todos pela análise de currículo na cabeceira da mesa de Marco no palacinho da José Loureiro.
Agora, o prefeito começou a sabatinar os servidores que receberão as 148 FGs, entre R$ 815,68 e R$ 2.040 somados aos salários.
Sexta, na Secretaria da Educação, Marco teve as primeiras conversas individuais com funcionários que tem FGs, ou estão cotados para ter. Perguntou sobe a rotina de trabalho e avisou que quer ter relação direta com cada um.
Ao que parece, foi-se o tempo em que partidos tinham feudos, comandando secretarias de cabo a rabo como mini-prefeituras.
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