coluna do silvestre

Como anda a obra da mini-Ceasa de Gravataí

Prédio na estrada Rincão da Madalena - na foto de 2017 - é uma mini-Ceasa para comercialização de produtos dos pequenos agricultores de Gravataí | Foto: Divulgação PMG

Em um mês, talvez dois meses, na expectativa do secretário municipal da Agricultura e Abastecimento, Denner Gelinger, deve estar pronta a construção da Central de Abastecimento e Comercialização Agrícola de Gravataí, empreendimento que convencionei chamar de mini-Ceasa.

Pela expectativa do colunista, porém, considerando os empecilhos que surgem nas obras públicas e surpreendem quem as empreendeu e executa, no primeiro trimestre do ano que vem esta conclusão deve ser de fato anunciada.

O importante é que foram superados os entraves que deixaram a construção parada nos últimos meses – cerca de sete meses nas contas do secretário Gelinger, decorrentes da necessária reprogramação que já está autorizada, inclusive correndo os empenhos para pagamentos pelo município à empresa construtora.

A paralisação não foi falta de dinheiro.

O secretário da Agricultura e Abastecimento explicou a reprogramação como sendo um detalhe técnico que se dependesse de decisão judicial demandaria um tempo excessivo até que houvesse decisão. Ainda assim passível de recurso. Uma casa, no terreno onde está sendo erguida a mini-Ceasa de Gravataí, foi mantida no local e obrigou que fosse alterada no projeto a localização da entrada principal ao pavilhão.

— Acertamos com a Caixa Econômica Federal, que liberou o dinheiro para a obra e é rigorosa sempre que é necessário fazer alterações no projeto, a mudança do acesso principal que agora não vai mais passar pelo entorno da moradia. Vai ser uma entrada reta, da estrada ao pavilhão, melhorando inclusive os aspectos de segurança — disse Denner Gelinger com exclusividade para o Seguinte:, nesta semana.

 

LEIA TAMBÉM:

COM VÍDEO | Gravataí está ganhando a sua mini-Ceasa

 

PARA SABER

 

1

O projeto da Central de Abastecimento e Comercialização de Gravataí é um projeto que começou a tomar forma em 2012, no começo do primeiro mandato do prefeito Marco Alba (IMDB).

 

2

De acordo com o secretário municipal da Agricultura e Abastecimento, o custo total da obra deve girar, em valores atuais, em cerca de R$ 700 mil.

 

3

O pavilhão tem cerca de 600 metros quadrados em um terreno que tem entre 7 e 8 hectares. Nem todo este espaço é para a Central, segundo Denner.

 

O que vai ter

 

O local deve funcionar como uma central para onde devem convergir pequenos agricultores de Morungava e região para comercialização de seus produtos, especialmente hortifrutigranjeiros e alguns embutidos (linguiças e salames) e derivados de laticínios, especialmente queijos.

Assista a entrevista do secretário Denner Gelinger com exclusividade para o Seguinte: clicando na imagem abaixo. Depois, siga na matéria.

 

A estrutura

 

Pavilhão com 600 metros – obra concluída em cerca de 60%

38 boxes para exposição dos hortifrútis, entre outros, dos produtores rurais

Câmara fria para conservação de produtos perecíveis como os derivados do leite, entre outros

Conjunto de banheiros masculino e feminino, inclusive com acessibilidade para os portadores de necessidades especiais

Amplo estacionamento externo principalmente para os veículos de transporte dos produtos.

 

IMPORTANTE

 

Conforme reportagem que publiquei aqui mesmo no Seguinte: no final de setembro de 2017, a pretensão era que a Central estivesse pronta no primeiro semestre do ano passado, 2018.

 

Clique na imagem abaixo e assista ao vídeo da reportagem de 2017 sobre a mini-Ceasa de Gravataí.

 

 

 

 

 

 

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