cervejas artesanais

Conheça a Crowd Beer do Rafael e o mundo da cerveja artesanal

Rafael dos Santos criou a Crowd Beer em dezembro de 2014 e oferece mais de 130 rótulos de cervejas artesanais de várias partes do mundo

Uma mudança radical provocada pela busca da satisfação profissional, pela vontade de estar mais próximo da família e o interesse por um ramo de negócios que conhecia apenas pelo prazer que lhe propiciava: o da cerveja artesanal. Foi o que trouxe o administrador de empresas Rafael dos Santos para Gravataí, onde ele inaugurou em dezembro de 2014 a Crowd Beer, uma loja especializada em cervejas artesanais.

Antes, Rafael, que vai completar 31 anos em 4 de outubro, preparou-se para o mercado. Fez curso de produção de cerveja artesanal em 2012 com o ‘papa’ do meio, o mestre cervejeiro Werner Emmel e seu filho Leandro Emmel, e curso de Sommelier de Cerveja em 2014.

Nascido no Hospital de Clínicas, em Porto Alegre, mora em Gravataí há três anos, é casado, tem uma filha de seis anos e um filho de sete meses. Aliás, Rafael, até então, não tinha ‘nada a ver’ com o comércio de cervejas artesanais. A esposa trabalha com Tecnologia da Informação e ele era sócio-gerente de uma loja de móveis em Porto Alegre e Viamão.

Vivia entre Gravataí-Porto Alegre-Viamão. Todos os dias. E a rotina entre receber um potencial cliente, conversar, planejar, produzir, entregar e receber, que podia demorar as vezes mais de 30 dias, não o tornava um homem realizado profissionalmente. Mesmo com uma rentabilidade financeira boa, que lhe viabilizou adquirir imóvel, veículo, realizar viagens, decidiu, como se diz, ‘chutar o balde’ e partir para algo novo.

 

Potencial de negócio

 

Rafael já era apreciador de cervejas artesanais. Como Gravataí e região não dispunham do produto sequer nas gôndolas dos supermercados, começou a vislumbrar aí um potencial negócio. Começou a ler, a estudar, a buscar informações, frequentar ambientes, conhecer cervejarias, enfim, tratou de se estruturar para se lançar no meio.

— Como o mercado de móveis já não estava tão aquecido quanto em anos anteriores e eu já vinha pensando em mudar de ramo, comecei a pensar em algo que pudesse ser mais prazeroso, em trabalhar com um outro tipo de produto. Veio a calhar a cerveja artesanal que eu já conhecia, já consumia e até frequentava algumas confrarias — conta o empresário.

O conhecimento mais aprofundado veio de um curso com duração de cerca de oito meses que Rafael frequentou. Foi a forma que encontrou para conhecer o produto e as ‘manhas’ do mercado das artesanais. Os ensinamentos foram desde a produção, sobre o mercado, escolas cervejeiras, tipos, forma de servir, de degustar…

Outro curso que fez teve o objetivo de aprender a produzir a bebida em casa, a sua própria cerveja. Foi algo bem técnico. Mas ele ainda não se sentia apto a encarar uma nova situação, e ainda continuava trabalhando com móveis entre Gravataí-Porto Alegre-Viamão. Cerca de 100 estressantes quilômetros por dia.

 

Sommelier

 

Aprender os ‘segredos’ da cerveja artesanal só foi possível, de verdade, de acordo com Rafael, com o curso de Sommelier de Cerveja.

— Foi para aprender muito mais que os segredos, mas conhecer técnicas, saber servir as pessoas, poder falar com conhecimento de causa, poder indicar um determinado tipo do produto às pessoas conforme o paladar e o gosto desta pessoa. Foi a partir daí que me senti mais pronto, mas preparado — conta.

Rafael juntou tudo – a satisfação pessoal, a necessidade de ficar mais próximo da família, a realização profissional, o prazer de morar em Gravataí e a expectativa de explorar um nicho comercial ainda virgem na cidade – e fez surgir, em dezembro de 2014, a Crowd Beer.

A loja, ou empório de cervejas, que fica na rua Adolfo Inácio Barcelos, 500, foi instalada com recursos próprios. Exclusivamente voltada ao comércio de cerveja artesanal é a primeira e, até agora, única loja de Gravataí. Oferece aos clientes cerca de 130 rótulos, dos mais diferentes países – Brasil principalmente, mas também da Bélgica, Alemanha, Inglaterra e Estados Unidos, entre outros.

A maioria, porém, é constituída de rótulos nacionais, boa parte produzidos em cervejarias do Rio Grande do Sul, um pouco na vizinha Santa Catarina e alguns vindos do eixo São Paulo-Rio de Janeiro. E algumas, poucas, de outros estados.

 

Público requintado

 

Rafael não classifica o público que consome a cerveja artesanal por condição social-financeira, embora o produto seja oferecido ao comprador por um preço bem mais elevado do que a chamada cerveja normal, ou tradicional, produzida em escala industrial e disponível em todos os pontos de venda possíveis.

— A cerveja artesanal normalmente é apreciada por pessoas que estão dispostas a experimentar novos sabores, novos estilos, que querem fugir da mesmice e degustar algo diferente. É um público que vai dos 25 anos, em média, até aos 60 anos, por aí — revela.

Na Crowd Beer, por exemplo, os preços partem dos R$ 16,00 e chegam à casa dos R$ 120,00, que são aquelas importadas, geralmente de cervejarias belgas, algumas americanas. E são mais caras por causa do processo de produção – com matéria prima de primeira qualidade – e por causa dos pesados impostos que o governo cobra neste tipo de importação.

Quem entra na Crowd Beer se encanta – primeiro pelo ambiente, muito bem decorado – com a diversidade de formatos das embalagens e o colorido dos rótulos. Ele explica que seu objetivo principal, além de oferecer a cerveja para consumo na própria loja, é comercializar o produto para presente.

— O encantamento pela embalagem e o colorido do rótulo leva as pessoas a adquirem garrafas de cerveja para tê-las em casa, para colecionar ou até presentear. Há casos de pessoas que chegam com a intenção de comprar uma garrafa para dar de presente a alguém. Elas ficam com vergonha de perguntar, de dizer que não conhecem, e acabam comprando influenciadas pela imagem da cerveja, que é o rótulo e a embalagem.

 

A diferença

 

Mas, para o leigo, aquela pessoa que está habituada a tomar cerveja sem ser um conhecedor do produto, o que diferencia a cerveja artesanal da cerveja, digamos, comum, normal, tradicional? Quem explica é Rafael.

— A produção menor é apenas um dos diferenciais, e o menos significativo. O que diferencia mesmo é o processo de produção, com rigorosa observância às etapas e uma seleção apurada dos insumos que devem ser de boa qualidade, sempre.

Para produção da cerveja tradicional, ou comum, facilmente adquirida e disponível em grande quantidade nas gôndolas dos supermercados, é muito empregado como insumo o que os experts chamam de “adjuntos cervejeiros”, principalmente o milho e o arroz. São dois cereais empregados na alimentação dos racionais e irracionais, mas considerados como ‘veneno’ para a produção de uma cerveja artesanal.

— As artesanais, quase todas, são produzidas com um malte muito puro, geralmente é produto importado. O processo demanda mais tempo e os insumos utilizados são sempre da melhor qualidade.

 

Como se faz uma canoa – ops! – uma cerveja

 

A propósito, as pessoas sabem com ‘quantos paus se faz uma canoa’, mas ignoram quantos produtos entram na composição de uma artesanal, das boas.

 

O QUE SE USA PARA FAZER A CERVEJA

Água – tem que ser puríssima!
Malte – dependendo da cerveja são dois ou três, às vezes mais tipos de malte.
Lúpulo – da mesma forma, às vezes vários tipos em uma mesma receita.

E levedura – que é o fermento empregado em maior ou menor quantidade.

E A COR MAIS ESCURA OU MAIS CLARA?

A coloração da cerveja se dá a partir do malte, segundo explica Rafael dos Santos. É que são vários os processos de torra do malte, que o deixam mais tostado (cerveja mais escura) ou menos tostado (as mais claras).

E AS CERVEJAS COM SABOR?

Geralmente as cervejas pretas, ou mais escuras, que são as stout, porter e dunkel, têm notas de café ou chocolate meio amargo, o que não quer dizer que estes produtos sejam empregados na composição do produto. São essências produzidas na hora de tostar – novamente ele! – o malte.

Até existem cervejarias que utilizam café ou chocolate, mas isso não é o normal, de acordo com Rafael. Ou seja, tanto a coloração quanto o sabor – a essência – têm origem no malte.

TEM CERVEJA COM AROMA TAMBÉM?

Por outro lado há determinados tipos de cervejas artesanais como as american pale aleÍndia pale ale que têm um toque mais cítrico no gosto, ou floral no aroma. Isso vem do lúpulo que pode definir o amargor da cerveja, o toque cítrico, ou um aroma mais herbal, ou herbáceo.

HÁ CERVEJAS MAIS ENCORPADAS?

Existem, e não pensem as pessoas de modo geral que isso é mais ou menos água na composição. Ao contrário, é mais insumo: malte, lúpulo e levedora, que deixa a cerveja mais espessa, ou encorpada. São cervejas que normalmente têm teor alcoólico mais elevado, como as strong golden ale.

A ARTESANAL, SE CONSOME GELADA?

É cultural. Tomar uma cerveja gelada ou na temperatura ambiente depende da região. Nos países frios, por exemplo, a temperatura ambiente é fria, quase gelada. O que não pode é deixar que a cerveja fique estupidamente gelada, como muitas vezes se ouve pedir no balcão do bar. Para quem toma, ela deixa de ter sabor e aroma.

 

Planos para o futuro

 

Rafael dos Santos admite que pensa, para um futuro não muito distante, comercializar a cerveja que produz artesanalmente. Já tem até nome, Crowd Beer. Isso deve acontecer junto com a instalação de um pub que ele projeta inaugurar em Gravataí, somente com cervejas artesanais.

— É um projeto que está em fase de estudos, levantamento de custos, um lugar diferente com estilo brew pub, uma casa com sua própria produção de cerveja artesanal.

 

A mais consumida

 

A cerveja mais consumida entre as artesanais, de acordo com Rafael, da Crowd Beer, ainda é a tipo pilsen. Trata-se de um produto com levedura de baixa fermentação e com um ou dois tipos de malte, inclusive o malte pilsen que também é empregado na receita de outros tipos de artesanais.

E a dosagem de lúpulo é bem reduzida, tanto que a pilsen não tem predominância de amargor. Uma cerveja “mais leve”, classificam os leigos. Na Alemanha, conforme o sommelier de cervejas de Gravataí, são cervejas que empregam mais cereais e têm sabor mais adocicado, enquanto as da República Tcheka são mais amargas.

 

Quantos tipos existem

 

São 23 estilos e 80 sub-estilos de cervejas artesanais classificados atualmente pelo Beer Judge Certification Program (BJCP) de formação e certificação de juízes de concursos cervejeiros. O BJCP catalogou uma infinidade de tipos e estilos de cerveja e posteriormente elaborou um guia de estilos com base nas informações das cervejas como cor, amargor, cheiro e sabor.

 

CONHEÇA  30 DAS PRINCIPAIS CERVEJARIAS ESPECIAIS – OU ARTESANAIS – DO BRASIL

 

(Ana Paula Komar – Jornalista, apaixonada por história, curiosa por culturas e apreciadora de boas cervejas! – http://blog.clubedomalte.com.br)

 

O Brasil, hoje, é um país emergente no mundo das cervejas especiais e artesanais. O que antes era visto apenas como um refresco e um produto de massa, tornou-se merecedora de cuidados e atenção. Microcervejarias, importadores de cerveja e cervejeiros caseiros, começaram a surgir em varias partes do país, transformando o cenário de oferta de produtos. Com o mercado das artesanais em constante evolução, atualmente já são mais de 390 cervejarias no Brasil. Para você conhecer um pouco mais do temos por aqui, separamos nesse post, 30 das principais cervejarias especiais ou artesanais do Brasil. Aproveite para conhecer os detalhes de cada uma delas!

 

CORUJA – Do interesse em comum de dois amigos, Micael Eckert e Rafael Rodrigues, surgiu, em Porto Alegre, a cervejaria Coruja. Em 2004, a primeira obra da dupla chega ao mercado e hoje, com 10 anos de existência, já somam mais de 10 rótulos. www.cervejacoruja.com.br

 

DADO BIER – Instalada em Porto Alegre há 20 anos, a Dado Bier vem construindo um trabalho focado na busca da excelência nos mercados de Cerveja e Culinária. Com mais de 10 rótulos, algumas de suas cervejas são donas de várias medalhas em premiações como South Beer Cup e Concurso Brasileiro da Cerveja.

 

PERRO LIBRE – A cervejaria Perro Libre acredita em cerveja com paixão, viva e aromática. Para tanto, suas cervejas não passam por pasteurização, permitindo assim ao consumidor apreciar uma cerveja mais fresca, como se estivessem bebendo direto da fonte. www.perrolibre.com.br

 

TUPINIQUIM – A Tupiniquim está entre as melhores cervejarias do Brasil. Já conquistou os prêmios de Melhor Cervejaria Festival Brasileiro da cerveja 2015, Melhor Cervejaria Copa Cervezas das Américas 2015 e Melhor Cervejaria South Beer Cup 2014. Sua produção já traz mais de 30 incríveis rótulos, que com inovação e ousadia, já conquistou o mercado das especiais. cervejatupiniquim.com.br

 

LAKE SIDE BEER – A Lake Side Beer está sediada na cidade de Passo Fundo (RS). Através de um processo exclusivo de quebra das proteínas do glúten, produz de forma artesanal cervejas totalmente aptas para celíacos. Uma boa opção para quem não pode consumir glúten mas não quer deixar de apreciar o liquido sagrado. lakesidebeer.com.br

 

BIERLAND – Seu nome que significa “Terra da Cerveja” é uma homenagem a Blumenau (SC), a famosa cidade cervejeira, onde está instalada. Em 2011 recebeu duas medalhas no Australian International Beer Awards, três na Copa Cervezas de América e uma no European Beer Star. www.bierland.com.br

 

EISENBAHN – Descontentes com a pequena variedade de cervejas disponíveis no Brasil, uma família cervejeira decidiu fundar uma cervejaria que trouxesse de volta a tradição, o sabor e a variedade ao mercado brasileiro. Conquistando o mercado aos poucos a Eisenbahn é hoje uma cervejaria com inúmeras premiações no mundo todo e uma linha com mais de 10 rótulos no mercado. www.eisenbahn.com.br

 

SCHORNSTEIN – Nascida em Pomerode (SC) a cervejaria Schornstein resgata o talento natural para fabricar cerveja, trazido pelos primeiros imigrantes alemães que se estabeleceram, em Santa Catarina. Por isso, trata esse líquido precioso com a paixão que ele merece. www.schornstein.com.br

 

BIERBAUM – Recentemente eleita a melhor Cervejaria no South Beer Cup 2016, a Bierbaum surgiu em 2014, na cidade de Treze Tílias (SC). A cervejaria possui formulações únicas e exclusivas de seus produtos, seguindo rigorosamente as técnicas da Lei alemã de pureza de 1516. www.bierbaum.com.br

 

BIER HOFF – A Bier Hoff é uma cervejaria curitibana, criada em 2002, com o conceito de fabrica-bar. Com o aumento de sua capacidade produtiva, a cervejaria expandiu suas instalações e em 2014 a Bier Hoff emplacou duas de suas cervejas no South Beer Cup. www.bierhoff.com.br

 

BODEBROWN – Primeira cervejaria escola do país, a Bodebrown foi fundada em 2009, pelo pernambucano Samuel Cavalcanti e pela paranaense Andrea Cordeiro Pinto. Uma das marcas mais conhecidas do Brasil, a Bodebrown é também uma das mais premiadas do país, sendo que todas as suas cervejas já receberam alguma premiação. www.bodebrown.com.br

 

MORADA CIA ETÍLICA – Desde que surgiu a Morada desenvolve sabores em busca de novas possibilidades. A cervejaria nascida em Curitiba, tem como marca registrada a ousadia em suas produções. Com cinco anos de existência, já desenvolveu receitas em parceria com cervejeiros dos Estados Unidos e da Bélgica. moradaciaetilica.com.br

 

KLEIN – Em 2011, a Klein entra no mercado de cervejas com uma capacidade de envase de 2.000 garrafas por hora. Localizada em Campo Largo (PR), sua produção de 10 estilos de cervejas é encontrada nos melhores pontos de vendas de cervejas de todo o Brasil. www.cervejariaklein.com.br

 

INSANA – A Cervejaria Insana foi criada a partir da amizade de três cervejeiros caseiros. Nascida na cidade de Palmas (PR), uma região de clima frio, com altitude elevada e água cristalina, foi a combinação perfeita para cervejas de alta qualidade e sabor único. www.cervejainsana.com.br

 

WAY BEER – A busca incansável por novas ideias, novas receitas e novas maneiras de fazer cerveja é o que impulsiona a Way Beer. Com inovação sempre presente em tudo o que fazem, possuem rótulos dos mais variados estilos e sabores. waybeer.com.br

 

JÚPITER – A Júpiter é uma cervejaria de São Paulo com DNA de cervejaria caseira. Desde julho de 2013 os experimentos dos irmãos Michelsohn, que são produzidos com muita criatividade e verdadeira obsessão pela qualidade, já renderam algumas premiações, como medalha de ouro no Festival Nacional da Cerveja em Blumenau na categoria Robust Porter. cervejariajupiter.com.br

 

BADEN BADEN –  Dona de inúmeras medalhas em competições cervejeiras em todo o mundo, sua Baden Baden Witbier já foi eleita a melhor cerveja do mundo pelo International Beer Challenge 2015. Fundada em 1999 em Campos do Jordão (SP), sua inspiração são as cervejas inglesas de tradição e renome. www.badenbaden.com.br

 

COLORADO – Cervejaria Artesanal mais expressiva no cenário brasileiro, a Colorado já recebeu diversos prêmios pelos seus rótulos, como a Cerveja Colorado Demoiselle, que foi premiada no European Beer Star 2008, na categoria Porter, vencendo importantes marcas europeias. Uma cerveja que de tão plural, tornou-se única. E, de tão brasileira, tornou-se internacional. www.cervejariacolorado.com.br

 

INVICTA – A Cervejaria Invicta foi fundada em 2011, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo, pelo Mestre cervejeiro Rodrigo Silveira para apreciadores de boas cervejas artesanais. Apesar de concorrer com todas as marcas de cerveja, a Cervejaria Invicta aposta num nicho de mercado específico, voltado a um público seleto.

 

DORTMUND – A Dortmund é uma Microcervejaria Artesanal do Brasil, localizada em Serra Negra, (SP), no circuito das Águas Paulista. O diferencial e a qualidade da cerveja artesanal apoiada sob quatro pilares: estilos de cerveja atrativos; ingredientes criteriosamente selecionados; equipamentos de última geração e técnica aliada às mais tradicionais cervejeiras. www.dortmund.com.br

 

BAMBERG – Com as portas abertas desde 2005, em Votorantim(SP), a Cervejaria Bamberg tem como critério produzir com carinho e dedicação suas cervejas. Ao longo dos anos ganhou reconhecimento de críticos especialistas e da mídia em geral, e acumulou 92 prêmios nacionais e internacionais. www.cervejariabamberg.com.br

 

AMPOLIS – Mais que uma cervejaria divertida e com a alma do Rio de Janeiro, a Ampolis é uma homenagem a um dos maiores apreciadores de cerveja e um dos artistas mais queridos do Brasil, o grande Mussum. Um selo de qualidade e criatividade que tem como missão elevar o nível das cervejas no Brasil, de uma forma leve, bem-humorada e “sem frescuris”. www.brassariaampolis.com.br

 

2CABEÇAS – A 2cabeças surgiu no final de 2011 formada por cervejeiros caseiros cariocas, que decidiram arriscar e levar uma fórmula da panela de casa para a indústria. Os rótulos, desenvolvidos por Bruno Couto, são totalmente fora do padrão assim como as receitas, que provocam uma explosão de aromas e sabores. www.2cabecas.com.br

 

SANKT GALLEN THEREZÓPOLIS – Uma das mais antigas do Brasil, a Therezópolis surgiu em 1912, na Região Serrana do Rio de Janeiro. Com as dificuldades de importar matéria-prima após a Primeira Guerra Mundial, a produção em escala comercial foi encerrada. Anos mais tarde, a Sankt Gallen resgatou essa preciosa história de pioneirismo e lançou a linha de cervejas especiais Therezópolis, um presente para o paladar de todos nós. www.cervejatherezopolis.com.br

 

BÄCKER –  Inspirados pela coragem e persistência os irmão Lebbos, nasceu a Backer, a primeira cervejaria artesanal de Minas. No mercado a mais de 15 anos, a cervejaria trabalha com tecnologia de ponta e seleção rigorosa de matéria-prima, o que proporcionou a conquista de vários prêmios em competições internacionais. www.cervejariabacker.com.br

 

WÄLS – A Cervejaria Wäls foi fundada no início de 2000, pelos irmãos José Felipe e Tiago Carneiro, em Belo Horizonte (MG). Com várias premiações em seu portfólio, a cervejaria está em constante evolução. Em 2014 iniciou o projeto de exportação, chegando a países como Estados Unidos, Canadá e França. www.wals.com.br

 

AMAZON BEER – Pioneira no quesito inovação, a Amazon Beer foi fundada em 2000 em Belém do Pará (PA). Inspirada na riqueza e exuberância de possibilidades da Amazônia, a cervejaria produz oito estilos de cerveja com ingredientes da região. Seus rótulos já conquistaram diversas medalhas em concurso cervejeiros e sua distribuição ocorre em boa parte do país. amazonbeer.com.br

 

DOGMA – Criada pela união de 3 cervejarias ciganas de São Paulo, a Dogma é uma cervejaria nova, que já ganhou grande reconhecimento. Com o objetivo de mudar a sua visão sobre cerveja, em 2015 foi eleita a Melhor Cervejaria Brasileira. www.cervejariadogma.com.br

 

HEILEGE – A Heilige iniciou suas atividades em 2010 e produz suas cervejas inspirada pela Lei de Pureza da Baviera. Todas as etapas da cervejaria contam com modernos equipamentos, que aliados a técnicas de produções precisas, harmonizam tradição e tecnologia. www.heilige.com.br

 

Colombina – A Cervejaria Goyaz é uma empresa familiar que atua no mercado há 14 anos. Responsáveis pela primeira linha de cervejas especiais do Centro-Oeste produzem as cervejas Colombinas. Com uma pegada e orgulho regional, utilizam até rapadura Moça Branca na sua IPA.

 

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