A suspeita de ‘jogo duplo’ na eleição vai para o presidente João Portella e sua suposta ‘estratégia’ (que talvez outros queiram adjetivar de forma menos nobre) que não deu certo de colocar seu PSD com um pé na campanha de Anabel Lorenzi (PSB) e outro na de Rosane Bordignon (PDT).
Abertas as urnas, foi-se a possibilidade de ganhar a chave do cofre da Secretaria da Fazenda.
Homem do vice-governador José Cairolli, do deputado federal Danrlei de Deus e, certa feita, do deputado estadual cassado Jardel (de quem ainda mantém foto no facebook), Portella encerra a eleição com o partido esfacelado – Dimas Costa usado de um lado, com Rosane; Dilamar Soares de outro, com Anabel, e Bombeiro Batista no meio, todos quem sabe já meio loucos para vazar.
E, o pior: despede-se do candidato a prefeito de quase 20 mil votos Dr. Levi possivelmente deixando-o inelegível por herdar as dívidas da campanha.
Das urnas
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