RAFAEL MARTINELLI

#DasUrnas | Na Gravataí bolsonarista e do ‘Anti-Leite’, Onyx venceu; O ‘bipartidarismo’ indica Eduardo governador

No #DasUrnas, siga a análise da eleição de 2022.


Eduardo Leite (PSDB) recebeu mais votos (41.935, ou 30,83%) no município do que os 37.747 do primeiro turno de 2018, mas perdeu para Onyx Lorenzoni (PL), 58.195 (42,79%), em mais uma confirmação de que Gravataí é uma cidade bolsonarista, como tratei em #DasUrnas | Gravataí é Bolsonaro.

Edegar Pretto (PT) recebeu 27.472 votos (20,20%), Luis Carlos Heinze (PP) 2.912 votos (2,14%), Vieira da Cunha (PDT) 2.191 votos (1,61%), Argenta (PSC) 1.532 votos (1,13%), Ricardo Jobim (Novo) 847 votos (0,62%), Vicente Bogo (PSB) 593 votos (0,44%), Rejane de Oliveira (PSTU) 185 votos (0,14%) e Carlos Messalla (PCB) 155 votos (0,11%).

Os votos brancos foram 6,41%, os nulos 4,05% e a abstenção 20,66% – mesmos patamares de 2018.

Ao fim, mesmo com a derrota em primeiro turno, Leite manteve influência em Gravataí, mesmo tendo na cidade, desde a perda do Mercado Livre e os mais de 2 mil empregos, a principal liderança política identificada como ‘Anti-Leite’, o ex-prefeito e ‘Grande Eleitor’ Marco Alba (MDB).

Reputo Leite é o próximo governador.

Acerte-se ou não com o PT como partido, deve receber os votos petistas contra o candidato bolsonarista.

A soma de Leite (1.702.815) com Edegar Pretto (1.700.374) chega a 3.403.189 votos. Onyx fez 2.382.026. Política não é matemática, mas também é, principalmente neste momento de um bipartidarismo de fato no Brasil.

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