Pois foi no dia 15 de Maio (dia do aniversário de Cachoeirinha) que, “internacionalmente”, foi comemorado o Dia da Família.
Que comemoração!?
Ninguém sabe, ninguém viu!
Por que?
Porque não havia interesse comercial, foram raras as chamadas nos meios de comunicação.
Bem diferente do Dia das Mães, dos Pais, dos Namorados, da Criança. Claro que são datas marcantes e importantes, mas não podem competir com a importância, sendo a FAMÍLIA o alicerce da SOCIEDADE.
É por tanto desprestígio e desvalorização que a tal base da sociedade está ruindo.
O que se vê?
Vê-se a família desunida e a sociedade desmoronando em seus princípios fundamentais do respeito, da ética e da honestidade… até chegar ao descalabro da politicagem que submergiu o país no mais complexo caos moral e econômico.
As pessoas estão correndo contra o tempo, Os pais exaustos pela extensa carga horária de trabalho e os filhos alienados em jogos ou nas redes sociais…
Resultado: “cada um por si e Deus por todos” (se é que Deus possa fazer parte deste quadro lastimável de dissolução familiar!).
A família e a sociedade passam por mudanças vertiginosas e cabe a cada um e à sociedade um contínuo adaptar-se para poder manter razoável qualidade de vida ou, pelo menos, sobreviver. Para isso é indispensável um contínuo exercício de tolerância e flexibilidade bem como remodelação e adequação dos conceitos e atitudes.
Todos queremos lares estáveis e felizes… mas nada de grande se conquistará sem investimento pessoal e familiar.
Só assim poderemos comemorar – de fato – o Dia Internacional da Família!
Abraço!
