Dimas Costa passou mais rápido do que o choque do Lasier pela convenção de seu insípido, inodoro e incolor PSD, quando confirmou a candidatura a deputado estadual.
Da mesma forma que o puxador de votos Danrlei, fugiu das fotos oficiais e, em seu perfil no Facebook, postou apenas agendas de trabalho como vereador – como uma visita que fez no domingo ao Pronto Atendimento 24 Horas, a pedido de um eleitor.
Dimas é dos candidatos que, ao que parece, vai rasgar dos panfletos de campanha o governador José Ivo Sartori – do MDB do prefeito Marco Alba, a quem faz oposição – e o vice José Cairoli – de seu próprio partido. Geraldo Alckmin (PSDB), então…
Inconformado com as parcerias, e/ou grato pelas emendas que garantiram 400 mil reais para o hospital Dom João Becker, nesta terça curtiu uma postagem de Miguel Rossetto, candidato a governador do PT pelo qual foi eleito para o primeiro mandato em 2012 e só saiu porque ficaria sem legenda com a debandada do grupo de Daniel Bordignon para o PDT, em 2016.
Vota em Lula, caso o petista possa concorrer – o que talvez só não saia por aí confirmando porque, pelo que se verifica em suas concorridas redes sociais, tem hoje um eleitorado que mistura canhotos, destros, muro e extremos.
Quem acompanha a política local sabe que Dimas concorre muito mais de olho em 2020 do que na eleição para a assembléia legislativa. Quer medir seu tamanho, numa disputa particular com a também vereadora Rosane Bordignon, esposa do ‘Grande Eleitor’, para saber em quem da oposição as urnas sinalizam o favoritismo para a disputa pela prefeitura daqui a dois anos.
Se arrancará Sartori e Alckmin dos santinhos, só a campanha confirmará. Que já recortou Bordignon, é uma certeza.
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