Vamos às constrangedoras informações e, ao fim, comento.
32 estabelecimentos comerciais de Gravataí terão que prestar esclarecimento pela suspeita de aumento abusivo de preço na crise do coronavírus. O álcool em gel e as máscaras respiratórias são alguns dos produtos que terão o seu valor verificado.
As denúncias foram verificadas em operações de fiscalização do Procon e Prefeitura, deflagradas desde terça pelo secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Victor Johnson, e o diretor do Procon Gerson Scherer.
Em um prazo de até 48 horas, os fornecedores são obrigados a apresentar notas fiscais de compra dos produtos e as notas fiscais de venda, desde 1º de fevereiro de 2020 até a data da notificação. De acordo com o Código de Defesa do Consumidor, é prática abusiva elevar sem justa causa o preço de produtos ou serviços.
Caso o consumidor se depare com algum valor de produtos ou serviços relacionados ao coronavírus que considere abusivo, pode fazer sua denúncia via e-mail (procon@gravatai.rs.gov.br), indicando o nome e o endereço do estabelecimento. Se tem nota fiscal, anexe. Identificada a infração, o fornecedor responderá a processo administrativo, recebe multa e pode até perder alvará.
Analiso.
Inominável.
Vírus do oportunismo, falta de vergonha na cara, vigarice, ladroagem. O nome que se der à coisa não basta, para aqueles cuja espécie de 'crime de guerra' fique provado, por não apresentarem notas fiscais mostrando que apenas repassaram o preço de seus fornecedores.
Conheço alguns proprietários. No 'Grande Tribunal das Redes Sociais', oscilam entre críticas aos políticos e mensagens religiosas.
Ao fim, e infelizmente, parece que tudo está perdido, menos a indignidade.
Um emoji de vômito para vocês!