mundo do trabalho

Em busca de confiança

As empresas costumam fazer reuniões , palestras e seminários em busca da integração dos funcionários e colaboradores e também de passar a mensagem da organização a este grupo de forma uniformizada e integrada. É um esforço válido, que, quando bem planejado, encontra seu alvo certeiro. Mesmo assim, quando o funcionário volta ao seu ambiente de trabalho, para o exercício do Emprego, o que resta é ainda a mesma pilha de tarefas e, às vezes, de conflitos que precisam ser resolvidos. Até aí, tudo normal. É o Mundo do Trabalho. Acima de tudo, o que deve estar muito afinado é a confiança.

É preciso confiar nas lideranças, confiar na equipe, confiar nos colegas e até mesmo nos clientes para ter a liberdade de opinar e manifestar sua visão sem ser punido ou advertido. São movimentos essenciais para manter as boas relações, o comprometimento e a motivação. Se você é líder, lembre-se de que o feedback é o lubrificante dessa engrenagem que mantém o funcionário motivado. Se você é funcionário, lembre-se de que você tem uma missão importante de também demonstrar interesse e manter sua liderança com bom nível de informações sobre você e o que você está fazendo. Cofiança é algo que se conquista todos os dias com demonstrações de honestidade, empenho e dedicação. É um elemento importante para manter viva a chama do entusiasmo no trabalho e o Mundo do Trabalho em pleno funcionamento.

 

Gente do Mundo do Trabalho – Olelê

No meio da reunião, o presidente da empresa interrompeu a própria fala e pediu em seguida ao seu diretor de finanças: Diga Olegário, o que eu falarei agora? O executivo indagou com espanto: Como assim? O presidente, então, retrucou: você é o primeiro a se pronunciar quando falamos, se intromete em todo os assuntos, enrola e dá resposta abstratas, mesmo às questões mais difíceis.  E enquanto eu falo o que realmente é importante, você completa as últimas palavras, como se a resposta fosse sua! Quase sem ar, Olegário ainda redarguiu: Mas eu não faço isso. Menos sabia ele que há muito tempo já o chamavam de “Olegário Canta-Junto”, ou, simplesmente, “Olelê”. Aconteceu desde que perceberam que ele se sobressaia nas reuniões, com essa mania de ir na carona da fala dos outros. Sem muitas ideias próprias, apenas se apropriava de um ou dois comentários e das boas frases da presidência para se fazer de bem entendido. Muito parecido com aquela turma que tenta acompanhar uma música mexendo com a boca e, quando chega o refrão, completa com todo o fôlego, como se soubesse a música toda. Alguns até diziam que era uma habilidade notável e até incomum. Passado o susto da reunião, Olegário tentou se resguardar e foi silenciando a cada novo encontro. Logo, a mania de “Canta-Junto”, deu lugar a um murmurar longo e sussurrado tipo “ahaaaaammm”, que acompanhava qualquer proposta da presidência. Mas, dessa forma, ele apenas engrossava o coral das reuniões.

 

De volta ao mundo daqui

Há poucas semanas morando em Gravataí precisei ir ao super. Na fila da fiambreria, dei lugar a uma idosa que muito simpática agradeceu e logo perguntou sorrindo: “Tu és filho de quem?” ao que eu respondi sem muito jeito: “ehhh, não sou daqui.”. Atrás de mim, um senhor me confortou dizendo que o interesse na filiação era um costume comum na cidade, mas aos poucos estava se perdendo com tanta gente nova chegando. A fila anda!

 

Vamos refletir sobre quem somos na vida e No Mundo do Trabalho. Manifeste-se: oigalemundo@gmail.com

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