a poesia do cidade

Entre

Da hora da bruma bêbada o brado.

 

Sua própria bíblia. Já escreveu? É fácil.

 

Siga os sinais.

Aceite da sabedoria o deleite.

 

A felicidade dos refugiados nos dias contados.

 

As queimadas não são um “Mas que nada!”

 

Sua própria constituição. Já escreveu? É fácil.

Minta. Proteja o já protegido.

 

O céu pertence ao sem –teto.

Drinques de piscina. Sua maldade. Me ensina?

 

Seu cinismo é o apocalipse travestido

 

De bairrismo.

 

Osso de povo bem nutrido é raríssimo .

Iguaria caríssima.

 

Impossível de achar.

 

Quem sabe na próxima chacina?

 

Assista a Marchas, outro poema, declamado

 

Participe de nossos canais e assine nossa NewsLetter

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Conteúdo relacionado

Receba nossa News

Publicidade