Filósofo italiano vê difícil a recuperação do PT, que para ele não compreendeu os protestos de 2013
O filósofo marxista Antonio Negri (Pádua, 1933), um dos pensadores de maior influência nos movimentos de esquerda ocidentais e referência da crítica à globalização, passou dias intensos em São Paulo na semana passada. Em três dias de concorridas conferências na cidade, o professor da Universidade de Pádua, que passou anos na prisão na Itália e no exílio na França, discutiu a potência e as contradições do que chama de "hegemonia do trabalho cognitivo na produção capitalista". O coautor de Multidão: guerra e democracia na era do império (2005) discutiu também a conjuntura brasileira e o momento de impulso da direita no mundo todo.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da entrevista publicada pelo El País clicando aqui.