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EXCLUSIVO | Vai começar a duplicação das pontes do Parque

Licitação para definir empresa que vai fazer a obra foi lançada em setembro e abertura dos envelopes aconteceu no último dia de outubro passado.

Uma necessidade reivindicada há pelo menos três décadas, a duplicação das pontes do Parque, como são chamadas as travessias sobre o Arroio dos Ferreiros entre as avenidas Centenário e Ely Corrêa, ligando a Zona Norte de Gravataí ao centro da cidade a partir do Parque dos Anjos, começa a sair do papel.

O prefeito Marco Alba (MDB) assina nesta segunda-feira a Ordem de Serviço para que a empreiteira Ecovilla Construções, do Rio de Janeiro, acione o maquinário e ponha os funcionários a preparar o terreno para executar a construção mais esperada por parte dos motoristas que passam quase todos os dias pelo local.

A assinatura da OS vai ser às 10h30min na avenida Adolfo Inácio de Barcelos, quase esquina com a avenida Centenário e imediações da rótula do Aldeião. A obra vai custar R$ 4.938.050,95, ou 19% menos do que o orçamento inicial, elaborado pela Prefeitura, de R$ 6,1 milhões.

O prefeito Marco Alba está cumprindo, com isso, a promessa que reiterou várias vezes, de ver a obra sendo tocada a todo vapor até o final do ano. A contar da assinatura da Ordem de Serviço, nesta segunda, a Ecovilla vai ter 12 meses para executar os trabalhos, ou seja, até dezembro de 2019.

 

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Como vai ser

 

 

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A duplicação vai constar da construção de duas novas pontes, à direita das atuais para quem transita no sentido Parque dos Anjos – Centro de Gravataí.

 

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A extensão total da obra é de aproximadamente 220 metros sendo que as pontes propriamente ditas terão cerca de 30 metros cada.

 

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Além disso tem o vão entre elas – que precisa ser duplicado e asfaltado – e mais a conexão das duplicações com os trechos duplicados, por com lado com a avenida Centenário e, por outro com a avenida Ely Corrêa.

 

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Depois que as duas novas pontes estiverem prontas, inclusive com sinalização, pista de ciclovia e asfaltadas, elas deverão receber o trânsito de veículos para que as travessias atuais sejam revitalizadas e fiquem em iguais condições das que serão construídas.

 

 

 

 

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