a poesia do cidade

Expresso curto

Deitas a história no lixo

Infinito fixo de mundo curto

escasso não existe se és pai absurdo

divertes confidentes com pérolas

e capangas com dentes

piores prendas, piores emendas

ama teu filho o delito

ventura teu biquinho

cá de dentro não existes

além da bestialidade

ao que tudo dizes em pio

teus asseclas em festejo de boca

mentalizando tal coroa que não existiu

mataste a beleza junto com a justiça

meteste os pés pelas vestes que a ti não servem

deixes o que não te pertence em frente à casa

agradeceremos dando uma banana, bem como prevês.

 

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