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Fábio Bernardi, um talento da propaganda

Nessa semana, publicaremos a história de um grande cara que faz muito pela propaganda gaúcha e tem seu talento e seu trabalho reconhecidos nacionalmente.

 

Fábio Bernardi nasceu em Santo Ângelo e trabalha em agência desde que ainda estava no segundo grau. Iniciou na Produart, em 1990, passou pela Blanke, Nova Forma, DCS, DM9 (São Paulo), Upper e Paim, onde entrou como redator, virou diretor de Criação e saiu como vice-presidente de Criatividade em 2010, para fazer um período sabático. Neste tempo, sua carreira não foi linear, tendo intercalado o trabalho em agências com algumas campanhas políticas, como a reeleição de Fernando Henrique Cardoso (1998) e as vitórias de José Fogaça em Porto Alegre (2004 e 2008). Em 2001, foi vice-presidente de Marketing do Internacional e assinou um dos mais longevos patrocínios do futebol brasileiro, o do Banrisul, substituindo a GM nas camisas da dupla Grenal. Em 2003, como coordenador de Publicidade do Governo Rigotto, venceu o Top de Marketing da ADVB com o case ‘As 7 Mulheres’, que trouxe as filmagens da minissérie para o Rio Grande do Sul, divulgando o Estado para todo o Brasil. Conquistou o Prêmio Renato Móttola de Defesa do Consumidor em 2005, foi diretor de Criação do Ano na ARP em 2009 e Publicitário do Ano no Prêmio Colunistas em 2014. De 2012 a 2015, foi presidente da ARP que inaugurou a nova sede, reformulou as premiações do Salão da Propaganda e levou o jantar para a Casa NTX. Desde 2012 abriu, ao lado de Lara Piccoli, a Morya em Porto Alegre, agência do grupo ABC que foi finalista nacional do Profissionais do Ano da Rede Globo em 2015 e é a Agência do Ano no Salão da Propaganda em 2016. Atualmente, é colunista quinzenal do jornal Zero Hora.

 

OPINIÃO

Muitos têm o desejo de provocar mudanças. Mudar o sistema, mudar a sociedade, mudar o mundo. Mas, para mudar, é preciso superar alguns conceitos e adquirir o poder para desenvolver as mudanças.

Para fazer e executar, enumeramos 10 dicas que aprendemos durante este 2016:

1 – Concentre-se nas soluções expansíveis e empreendedoras. Explore a criatividade, a inovação, e as soluções revolucionárias nunca tentadas antes. Crie modelos de negócio e navegue novos mares.

2 – Ataque os problemas aparentemente insolúveis. Já tem gente demais tentando agir nas coisas fáceis e nos problemas óbvios, ataque aqueles problemas ignorados por sua dificuldade.

3 – Esteja preparado para errar – mas aprenda com os erros. Não existe inovação sem erros, mas não podemos cometer sempre o mesmo erro. Tire lições para evitar errar da próxima vez na mesma situação.

4 – Combine Forças. Ninguém possui todas as habilidades necessárias. Lembre-se da sinergia e trabalhe em equipe para aproveitar o melhor de cada um.

5 – Semeie os mercados de amanhã. Novas oportunidades estão surgindo, novos segmentos antes não considerados, busque novos nichos para expandir duas ideias.

6 – Alimente as expectativas crescentes. Ao contrário do que se imagina, existe muita gente em busca de algo melhor, procure conversar com elas e compreender suas expectativas, ai estão grandes oportunidades de mudança.

7 – Ajude a democratizar a tecnologia. A revolução tecnológica tem tornado os equipamentos mais potentes, menores e mais acessíveis. Uma grande forma de democratizar o conhecimento é através do avanço tecnológico. Procure aumentar esse acesso as pessoas e produzirá uma mudança sem precedentes na sociedade.

8 – Trabalhe para mudar o sistema. Muita coisa na área de gestão continua do mesmo jeito de 200 anos atrás. Está na hora de mudar o sistema e torná-lo mais humano e transformador.

9 – Descubra como expandir e reproduzir. Bons modelos e reacionários são aqueles que podem ser expandidos e reproduzidos. Crie soluções que possam ser implantadas por outras pessoas e em outros lugares, que tem alcance ilimitado.

10 – Contrarie a Razão. Nem sempre o razoável é o melhor. Para mudar será preciso ser um desarrazoado, pensar o impensado e mudar.

Parece difícil? Não é. Dê vazão a suas inconformidades e perturbações e essas atitudes irão brotar, então basta alimentá-las para que elas possam de fato florescer e se expandir em duas as duas ações! Espero em breve, muito breve, que todos possam tentar e fazer assim, com certeza chegaremos lá.

 

PRÊMIO

Tem um prêmio que será entregue na segunda-feira, 19, na ESPM. Poderiam comunicar esse colunista do que se trata?

 

CIRCULA

Com a venda dos prédios para uma instituição vizinha, de uma grande rede de comunicação, uma das hipóteses é que esse grupo ocupe o prédio de outra rede nacional (hoje muito ocioso), localizada em um dos morros, levando sua parte técnica e de estúdios. Sua parte administrativa e comercial iria para outro local, como já esteve há uns tempos. Já aconteceu três reuniões e a coisa está bem adiantada entre o Big de POA e o Big de Sampa.

 

E21

A agência vai sair da 24 de Outubro em janeiro, em função dos custos malucos de locação, indo para a Avenida Independência, em frente à Praça Julio de Castilhos, em instalações que custam muito menos e, com certeza, estará muito bem instalada. É preciso fazer e tomar essas atitudes para se adequar aos momentos que a economia atravessa. Além disso, terminar com essa exploração imobiliária de aluguéis e condomínios estratosféricos.

 

GLOBAL

Como essa coluna já havia publicado com exclusividade, estamos confirmando a conquista da agência Global com um comunicado de seu sócio diretor, Daniel Skowronsky.

Após 15 anos atendendo a operação de varejo da Chevrolet no Rio Grande do Sul, através da coligação com a Publicis Brasil, a agência Global passa a operar, a partir de novembro, a conta de varejo nos mercados de Santa Catarina e do Paraná. “Temos uma parceria muito sólida de mais de 15 anos com a Chevrolet no RS e com a Publicis Brasil. Essa relação de confiança aliada à nossa experiência de varejo nos habilitou para assumirmos a conta de varejo em toda a Região Sul. É uma grande responsabilidade e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de crescimento para a agência. Estamos vibrando com este novo desafio”, afirma Daniel Skowronsky, sócio-diretor de Estratégia da Global. “A Global nos acompanha há bastante tempo e nos dá a segurança necessária, agilidade e conhecimento da operação para compartilharmos a gestão da conta na região Sul”, afirma Marcos Vinícius, diretor Nacional da Publicis Brasil.

 

H STERN

Protegida pela mídia, principalmente pela revista Veja, que não sita seu nome em nenhuma matéria que conta a história das compras de joias da família Cabral, é um caso de anunciante poderoso e editoria, comandadas pelos donos que preferem o dinheiro do sonegador, do vendedor de joias, sem nota, do que dizer que deveriam ser indiciados e os donos também presos. É o dinheiro comprando o silêncio em uma revista de cunho nacional que diz ser isenta.

 

JORNAIS

Dos cinco maiores jornais do Brasil, com tiragem acima de 100 mil por dia, fazem parte o Correio do Povo, Zero Hora, Folha de São Paulo, Estado de São Paulo e o Globo do Rio de Janeiro, portanto, dois gaúchos.

Esses jornais têm nas assinaturas sua grande força, mais de 70% de suas tiragens. Porém, cada jornal tem, em média, um prejuízo de 50% do valor de entrega de cada assinatura, levando-se em conta o preço de logística para entrega a domicilio dos jornais. Recuperar esse prejuízo, somando-se a todos outros insumos e material humano, é uma tarefa terrível dos departamentos comerciais de cada um dos periódicos.

 

PATROCINIO

Braskem fecha acordo de leniência e vai pagar multa de R$ 3 bilhões para três países. Envolvida na Lava Jato e tendo como acionistas a Odebrecht e a Petrobras, patrocina o projeto Fronteiras do Pensamento. Mas, com certeza, não pensou antes de fazer as falcatruas que extrapolaram fronteiras. O melhor e o mais correto é que esse projeto tenha outro patrocinador (é no mínimo o mais certo) e que se esqueçam dessa empresa que envergonha o País. Pousa de bacana e nos tira pra babacas.

 

COCA-COLA

De 12 a 18 de dezembro, durante a Semana Movimento Coletivo, parte do lucro obtido com as vendas de produtos da Coca-Cola Brasil vai beneficiar projetos realizados em parceria com mais de 400 organizações apoiadas pelo Instituto Coca-Cola Brasil. Para participar, basta comprar qualquer um dos mais de 125 produtos que fazem parte do portfólio da Coca-Cola Brasil, entre águas, chás, refrigerantes, bebidas de frutas e isotônicos, disponíveis em mais de um milhão de pontos de venda.

Desde 2009, o programa Coletivo Jovem, que será beneficiado pela ação, ajuda pessoas entre 16 e 25 anos a se prepararem para o mercado de trabalho e as conecta com oportunidades para se desenvolverem. O programa, do Instituto Coca-Cola Brasil, já formou mais de 130 mil jovens de 2010 a 2016, em mais de cem unidades, distribuídas em 13 estados e 51 municípios.

“Aproveitamos a proximidade com o Natal para convidar os consumidores a se mobilizarem em torno de uma causa e de uma concepção: a de que cada ação individual, por menor que seja, pode fazer a diferença para termos uma sociedade mais justa”, diz Pedro Massa, Diretor de Valor Compartilhado da Coca-Cola Brasil.

Instituto Coca-Cola Brasil – O Instituto Coca-Cola Brasil, criado em 1999, é uma organização sem fim lucrativos que tem como missão promover a transformação socioambiental do País, em larga escala, potencializada por seus parceiros e pelo Sistema Coca-Cola Brasil. Para cumprir com sua missão, desenvolve tecnologia social para programas que gerem empoderamento por meio da geração de renda e valorização da autoestima.

 

DIGITAL

Uma diferença crucial com a qual nos deparamos quando nos deslocamos entre experiências físicas e digitais é que esta última está em aberto, em constante mudança, inacabada por definição. A beleza e o desafio de uma empresa que coloca digital em seu core é a possibilidade de fazer ajustes e movimentos rápidos, interações constantes e evoluções mensuráveis. No velho mundo, produzir um disco era um processo bastante padronizado, que envolvia a gravação em um estúdio, edição, impressão em vinil e distribuição. Uma vez que o disco estava na rua, ele estava na rua: não existia mais edição ou ajustes. O oposto é verdadeiro quando falamos de experiências digitais, que são fluidas e em um loop constante de feedback e ajustes, com a tensão criada para equilibrar simplicidade e sofisticação, serviço de alto valor e prazer, resposta em tempo real e valor a longo prazo.

 

ESPM

O programa de bolsas da ESPM-SP, que faz sucesso desde a sua reformulação, ganha um parceiro importante do mercado, a ABA – Associação Brasileira de Anunciantes, que representa o marketing das principais empresas anunciantes do país e que elegeu a ESPM para oferecer a sua primeira bolsa de estudos a estudantes do ensino superior. São mais de 90 bolsas concedidas pela ESPM para os inscritos no vestibular do 1º semestre de 2017 e a ABA é a primeira empresa a patrocinar uma delas.

Muito comum no exterior, principalmente em mercados maduros e desenvolvidos, como os Estados Unidos e a Europa, a parceria de empresas e associações com instituições de ensino são fundamentais para o desenvolvimento dos futuros profissionais, além de ser importante fonte de receita das universidades. “A ESPM é uma das principais instituições da América Latina e referência na formação de profissionais que atuarão em Marketing, Comunicação e Gestão. E não poderíamos deixar de participar desta iniciativa inovadora da Escola, que está muito próxima e integrada com a proposta da ABA, que é o marketing para transformar”, elogia Juliana Nunes, presidente da ABA.

Ciente da necessidade de contar com profissionais capacitados para contribuir neste novo universo, que se torna mais rico e mais complexo a cada dia, a ABA, que foi a primeira associação a colaborar com o programa de bolsas da ESPM, incentiva seus parceiros a seguir o mesmo caminho. Orgulhosa de fazer parte deste programa, Juliana estimula seus parceiros a fazer o mesmo. “Convidamos todos os nossos associados, anunciantes e empresas que integram o mercado de comunicação e marketing para que também adotem um aluno da ESPM, patrocinando uma das bolsas oferecidas pela escola e colaborando com o desenvolvimento dos futuros profissionais do nosso mercado”, finaliza.

 

SUPER BOWL

A Fox já teria comercializado cerca de 90% dos espaços publicitários do Super Bowl 2017, de acordo com fontes próximas à emissora norte-americana.

Enquanto alguns anunciantes estão receosos por conta dos dados de audiência da atual temporada da NFL, a perspectiva de uma final entre o Cowboys e o Patriots, duas equipes de grande tradição e torcida, vem movimentando boa parte do público e também do mercado. A 51ª edição do Super Bowl acontecerá no dia 5 de fevereiro em Houston, no Texas.

Apesar do aparente bom andamento dos negócios para a Fox, a rede ainda está atrás da CBS, canal que transmitiu o Super Bowl nos Estados Unidos neste ano. Em novembro de 2015, a CBS havia declarado que já tinha vendido praticamente 100% dos comerciais do Super Bowl.

Muitos anunciantes parecem estar adiando suas decisões de compras a fim de garantir que o evento terá um grande impacto e, também, para conseguir melhores negociações de preços. De acordo com fontes ouvidas pelo Adverstising Age, a Fox estaria cobrando cerca de US$ 5 milhões pelo intervalo comercial de 30 segundos durante o Super Bowl.

Ainda segundo fontes do Ad Age, uma categoria de anunciantes que deve ampliar sua presença no Super Bowl é a das plataformas de serviços de streaming e over-the-top (OTT’s). A rede de TV também está investindo na comercialização de publicidade na transmissão online do evento.

 

MRV ENGENHARIA

Para encerrar o ano com o pé direito, a MRV Engenharia lança, neste sábado, 17, seu primeiro empreendimento no bairro Humaitá, em Porto Alegre. Parque Porto Veríssimo é o sexto lançamento do ano no RS e facilita a mobilidade dos gaúchos, que encontram opção para morar sem necessidade de veículo próprio: o empreendimento fica ao lado da estação Anchieta do Trensurb, e em breve receberá ciclovia no entorno.

Com Valor Geral de Venda (VGV) de R$ 64 milhões, o Parque Porto Veríssimo contará com quatro torres de 11 andares cada, e tem valor inicial de R$ 159 mil por apartamento, dentro da terceira fase do Programa Minha Casa Minha Vida. Próximo da Arena do Grêmio, o condomínio recebe infraestrutura de lazer completa com: piscina adulto e infantil, bicicletário e churrasqueira gourmet, playground, salão de festas e dois quiosques de churrasqueira, portaria 24 horas. A empresa trabalha, para esse empreendimento, com entradas de a partir de R$ 700 e parcelas mensais de R$ 399.

Neste ano, a construtora já vendeu em solo gaúcho mais de duas mil unidades e prevê crescimento de pelo menos 40% em vendas em comparação entre os dois semestres. A expansão da MRV segue em alta para 2017, com previsão de aumento em 116,6% do número de novos empreendimentos: serão 13 lançamentos localizados em Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Gravataí, Novo Hamburgo, São Leopoldo e Sapucaia do Sul, que somam 4.332 unidades e um VGV estimado de R$ 662,8 milhões.

 

CONCORRÊNCIA

O Amazon Prime Video, serviço de streaming de vídeos da Amazon, está chegando ao Brasil. Por aqui, a empresa encontrará concorrência da Netflix, HBO Go (lançado recentemente) entre outros menores, como o brasileiro Looke.

No lançamento, a Amazon terá uma assinatura promocional de 2,99 dólares –cerca de R$ 9,99. Esse preço será válido durante os seis primeiros meses. Depois deste período, a assinatura passa a 5,99 dólares, ou cerca de vinte reais. A cobrança em dólares pode ser um pequeno empecilho para alguns consumidores, já que deve exigir um cartão de crédito internacional.

A possibilidade de lançamento do serviço havia sido evidenciada por um pronunciamento da empresa há poucas semanas. Será possível acessar o Amazon Prime Video por meio de apps para Android, iPhone e iPad. Alguns modelos de televisões Samsung e LG também contam com aplicações. Além disso, é possível acessar o acervo e assistir aos conteúdos por um navegador no primevideo.com.

Assinantes poderão assistir a séries originais como The Man in the High Castle, que imagina como os Estados Unidos ficariam caso o Eixo tivesse vencido a Segunda Guerra Mundial. Outra série aclamada exclusiva para assinantes do serviço é Mozart in the Jungle, que já levou o Globo de Ourode melhor série de comédia ou musical.

 

POLÊMICA

Anúncio de escola de natação em Esteio recebeu críticas por usar a famosa fotografia de um menino refugiado que morreu na Turquia, em 2015.

A imagem em questão é real: um menino sírio, morto na Turquia, em 2015, após o barco em que estava com a sua família naufragar.

A fotografia rodou o mundo, causando choque e comoção, alertando para o problema dos refugiados na Europa e no Oriente Médio.

O uso da imagem do menino foi totalmente desaprovada por quem viu a propaganda.

Depois que a polêmica começou a acrescer, a escola tirou a sua página do Facebook do ar.

Segundo o G1 do Rio Grande do Sul, o diretor da escola confirmou que a própria FitFlex criou o anúncio. Ele se disse surpreso com a repercussão negativa e que a intenção era chamar a atenção para o perigo dos afogamentos.

 

PESQUISA

Os brasileiros aparecem em segundo lugar em ranking produzido pela pesquisa “O consumidor conectado: compreendendo a jornada para o engajamento”, feito pela Affinion em parceria com a Oxford Brookes University. Com o objetivo de compreender os fatores racionais e emocionais que influenciam no engajamento de um consumidor com uma marca, o estudo mostra que os brasileiros apresentam alto engajamento, ficando acima da média global.

Analisando os resultados de diferentes países, os consumidores da Turquia, Brasil e Estados Unidos se mostraram os mais engajados. Dos países envolvidos na pesquisa, esses foram os únicos a superar consistentemente as métricas globais em todas as indústrias, com um Índice de Engajamento de Consumidore de 70 a 72. Já os países escandinavos – Dinamarca, Finlândia e Noruega – mostraram o menor nível de envolvimento, com resultados que variam de 58 a 60. O Brasil atingiu o IEC médio de 70, significativamente maior que a média global de 66.

Segundo a pesquisa, a relevância de uma empresa para a vida do cliente influencia fortemente na disposição dos consumidores a se aproximarem dela. Clientes de bancos e telecomunicações tendem a ser monogâmicos, pois esses setores exigem um maior envolvimento quanto aos seus serviços. Já no varejo, é possível observar uma maior poligamia, pois aumenta-se a facilidade de trocar de marca.

É possível observar também que os clientes são mais tolerantes no relacionamento com as indústrias monogâmicas, mas que a falha em atingir consistentemente um nível mínimo de exigências relativas à confiança, satisfação ou conveniência pode instigar o consumidor a sair em busca de outras fontes. Já em indústrias poligâmicas, os consumidores exigem inovação constante, tornando essencial o vigor para que as empresas continuem envolvendo os clientes e prevenindo que escolham outra marca que proporcione melhores ofertas e experiências.

O levantamento ouviu mais de 18 mil consumidores de 12 países para os segmentos de bancos e telecomunicações e de 13 países para o segmento varejista. O engajamento dos consumidores foi medido por meio do “Índice de Engajamento de Consumidores” (IEC), nota de 0 a 100 desenvolvida como uma métrica da pesquisa para mostrar o perfil de um consumidor engajado.

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