A Shoppe projeta instalar centro de distribuição em Gravataí. A informação foi dada pela jornalista Giane Guerra, em sua coluna em GZH. A gigante do comércio eletrônico, da asiática Singapura, programa chegar a cinco CDs em 2023, incluindo também Porto Alegre, Caxias do Sul e Santa Maria.
As outras operações ficam em Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, em oito unidades que movimentam, juntas, mais de 1,5 milhão de pacotes diariamente.
O investimento, local e o número de empregos em Gravataí não foram divulgados.
O prefeito de Gravataí Luiz Zaffalon disse ao Seguinte: nesta quinta-feira que está buscando informações, após conversa com a jornalista.
– É mais um gigante chegando. Apenas confirma o que digo sempre que tenho oportunidade: “Gravataí é o melhor lugar para morar e investir”. Estamos perto de Porto Alegre e a apenas 15 minutos do Aeroporto Internacional Salgado Filho, o que pode nos beneficiar com as operações de transporte de carga. Além disso, somos cortados por importantes rodovias e estamos no meio do caminho entre as duas metrópoles do Mercosul, São Paulo e Buenos Aires. Tudo isso é um atrativo fundamental para quem quer empreender. Enfim, temos excelente posição geográfica e disposição do governo em facilitar qualquer trâmite necessário – justifica o prefeito, lembrando o investimento da Rede de Farmácia São João em um centro de distribuição de R$ 200 milhões e 2 mil empregos.
– Hoje na inauguração da loja da Gang ouvi isto da CEO da empresa que Gravataí é uma cidade em permanente transformação e não poderiam ficar de fora. O diretor-presidente da Elevato (Irio Piva), também me disse esses dias: “Gravataí é uma cidade que virou a chave” e projeta, além do centro de distribuição, trazer para cá um novo CD, toda a direção da empresa e, em breve, uma moderna loja em frente ao Alphaville. É emprego, emprego e emprego – concluiu o prefeito.
Ao fim, nos últimos três anos são mais de R$ 1 bi em investimentos privados em Gravataí. É sempre um ‘airbag’ a mais para nos salvar, quem sabe algum dia, da ‘GM dependência’, que ainda responde por metade do orçamento municipal bilionário; tratei disso hoje em A GM fechou em Gravataí; A pena de morte, o emprego roubado.
