opinião

Governo mantém líder na Câmara

Alex Tavares será líder do governo pelo segundo ano consecutivo

Acerta o prefeito ao manter Alex Tavares (MDB) como líder do governo na Câmara de Gravataí.

O vereador fez um bom papel em 2018, ano de eleição e, portanto, de pau geral. Esquentado por natureza, o radialista e cabeleireiro da parada 66 soube segurar o ímpeto, mostrou equilíbrio nos debates com a oposição e teve humildade para buscar informações e apresentar aos parlamentares. Autor da controversa lei que proíbe menores em exposição com nu, que importou após a polêmica do Queer Museu, é preciso reconhecer que Alex não misturou suas crenças com as coisas do governo.

 

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Inegável é que também representa um agrado político de Marco Alba (MDB) ao evangélico, que seria um dos únicos três candidatos a deputado estadual que a Assembleia de Deus preparava para lançar na região metropolitana, mas abriu mão para apoiar a primeira-dama, Patrícia Alba.

A escolha de Alex, que nasceu dentro da Assembleia de Deus, também reforça uma ligação que o prefeito busca cada vez mais com o povo evangélico.

 

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Alex, que recebeu o convite de Marco na segunda, e na primeira sessão do ano, nesta terça, foi nomeado, está empolgado com o momento do governo, diferente da primeira vez em que foi o líder, em 2014.

– Enfrentamos dificuldades, mas o governo deu certo. Os resultados estão aí, como os melhores índices do Ideb da história e uma mortalidade infantil de primeiro mundo, que são indicadores para medir a educação e saúde, além de obras que aparecem mais, como a Centenário, as novas pontes do Parque dos Anjos e o Breno Garcia – disse, há pouco.

 

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Se me permite Alex, vereador reeleito com 1644 votos em 2016, aí vai uma dica: estude o Ipag, o instituto de previdência e assistência do funcionalismo. Principalmente o Ipag Saúde, que deve ser a primeira ‘pauta-bomba’ do ano. O prefeito antecipou em entrevista ao Seguinte: que, sem uma alteração nos percentuais de contribuição de titulares e dependentes, no acesso e na quantidade de serviços, deve ser extinto o plano de saúde dos servidores que precisou de socorro de R$ 6 milhões para fechar as contas nos últimos dois anos.

 

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