O prefeito Luiz Zaffalon assinou nesta sexta-feira o ato de reconhecimento da imunidade tributária à Liga Feminina de Combate ao Câncer de Gravataí, destacando a relevância do trabalho desenvolvido pela instituição.
Sem fins lucrativos e com caráter beneficente, a Liga atua há décadas no acolhimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social diagnosticadas com câncer. Formada por voluntárias, a entidade realiza ações de prevenção, apoio e assistência a pacientes oncológicos e suas famílias, promovendo campanhas educativas e de promoção à saúde.
O reconhecimento da imunidade tributária tem base no artigo 150, inciso VI, §4º da Constituição Federal de 1988, que prevê o benefício a instituições que exercem atividades assistenciais, beneficentes e sem fins lucrativos.
“Reconhecer a imunidade para associações como a Liga de Combate ao Câncer é apoiar um serviço que salva vidas. Como gestão, podemos estimular cada vez mais o crescimento de instituições filantrópicas na nossa cidade”, afirmou o prefeito Zaffalon.
O ato contou com a presença dos secretários municipais da Fazenda, Planejamento e Orçamento, Davi Sevrgnini, de Governança e Comunicação, Evandro Soares, do deputado estadual Dimas Costa, além da presidente da Liga, Tânia Maria Pereira, da coordenadora de projetos e captação de recursos, Mara Pacheco, da 2ª tesoureira, Ane Meditsch, e da conselheira de saúde, Liliane Kohls.
A prefeitura também tem buscado fortalecer o trabalho da Liga por meio da inovação e da tecnologia. Em parceria com a empresa local Sites Já, a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia (Smict) desenvolveu e entregou o novo portal digital da Liga Feminina de Combate ao Câncer, lançado durante o 2º Jantar das Rosas Beneficente, no dia 24 de outubro.
O site — https://ligadocancergravatai.com.br — foi criado para modernizar a comunicação, otimizar a gestão e ampliar o engajamento da comunidade. Com design intuitivo e funcionalidades modernas, o portal permite que voluntários, doadores e a população acompanhem de perto as ações de prevenção, assistência e captação de recursos realizadas pela entidade.
“A inovação não deve se limitar ao setor econômico. Ela precisa gerar impacto social. Projetos como este mostram como a tecnologia pode transformar a gestão das organizações e dar mais visibilidade ao trabalho incrível que a Liga realiza”, destacou a secretária da Smict, Selma Fraga.
