Fim do pesadelo! O Internacional voltou ao lugar mais alto do pódio. E o melhor, com merecimento. Uma conquista invicta e com a marca de Roger Machado: notável entusiasta do Futebol Além do Resultado que gera resultado.
A finalíssima, sendo contra o tradicional adversário, coroou o triunfo com chave de ouro. Se o Grêmio é um time recém em formação, também coube ao Inter um desafio e tanto: se reinventar para a disputa do campeonato. Um fato que, salvo melhor juízo, acho que é pouco destacado pela “grande imprensa”.
Mesmo com a série de lesões, no comparativo com o time que terminou 2024, a equipe manteve as principais diretrizes e se notabilizou pela força coletiva. Também seguiu correndo e forte mentalmente. Roger Machado, Paulo Paixão e D’Alessandro, respectivamente.
A trinca acima serve como resumo “perfeito” para a 46ª conquista regional do alvirrubro, sendo a quinta da história sem conhecer a derrota no transcorrer da caminhada. Foram 12 jogos e quase 90% de aproveitamento, ilustrado pelas nove vitórias e pelos postos de melhor ataque e de melhor defesa.
🔍 Agora, o outro lado da moeda! É inadmissível um time da grandeza do Inter ficar oito anos sem conquistar um título que, em regra, é disputado por apenas dois favoritos. E mais: é ainda mais “inaceitável” não chegar sequer na final, como ocorrido nas últimas três temporadas. Dito isso…
Manga, Figueroa, Falcão, Valdomiro… o título de 2025 não apenas marca a retomada das conquistas do Colorado, mas principalmente defende o diferencial histórico da geração de ouro. Afinal, o Octacampeonato segue obra exclusiva do lado vermelho da força.
Após voltar a mandar no CTG, é preciso consolidar glórias também em “plagas distantes”. A grandeza de um clube se renova é justamente com títulos, voltas olímpicas e taças no armário.
Que venham mais “feitos relevantes” para a nação alvirrubra exaltar. Que seja apenas o primeiro degrau de uma nova senda de vitórias.
Parabéns ao Clube do Povo do Rio Grande do Sul. Colorado das glórias. Orgulho do Brasil!