opinião

João Paulo candidato a prefeito de Cachoeirinha pelo PP; os 38 investigados na Lava Jato

João Paulo Martins se filia ao Partido Progressista

João Paulo Martins se filiou ao PP. Ex-PSL, de onde saiu após o presidente Jair Bolsonaro anunciar a coleta de assinaturas para criar a Aliança pelo Brasil, como contei em Sem partido, mas bolsonarista: delegado é candidato a prefeito de Cachoeirinha, ainda; tchau PSL, o delegado aposentado escolheu o partido para concorrer a prefeito de Cachoeirinha.

Seu ‘Olavo de Carvalho’ político, Marco Barbosa, deve segui-lo, deixando o PSB na janela de março que permite a troca de partido sem risco de perder o mandato. O vereador participou da filiação, onde também estava Nerisson Oliveira, presidente do PRB, o que indica que possa ser o vice na eleição de 2020.

Em Moderado é candidato a prefeito do bolsonarismo em Cachoeirinha, apresentei João Paulo como um ‘outsider’. A reação veio em Outsider candidato a prefeito pelo PSL já foi CC do prefeito Vicente; ’nova política’ é fake news: nunca concorreu em eleições, mas foi secretário de segurança do prefeito Vicente Pires.

A escolha do bolsonarista arranha um pouco mais o perfil de ‘diferente’ dos políticos. Além de também ser ‘Situação B’, já que participava do governo Miki Breier até minutos atrás, o tradicional PP (ex-Arena, PDS e PPB), parceiro dos governos 'petralhas' de Lula e Dilma, é o partido com o maior número de políticos investigados pela Lava Jato, ou ‘Vaza Jato’, conforme o gosto do réu, ou do cliente da operação do Sérgio Moro.

São 38.

Ao fim, talvez seja o único número que hoje lembre o ‘mito’.

 

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