RAFAEL MARTINELLI

Metade dos vereadores de Cachoeirinha deve trocar de partido; A socialização da traição

Quase metade dos vereadores de Cachoeirinha deve concorrer à reeleição ou encerrar os mandatos em partidos diferentes daqueles pelos quais foram eleitos em 2020. Nada diferente de Gravataí, como reportei em Metade dos vereadores deve mudar de partido em Gravataí; Siga a lista.

Ao menos 8 dos 17 parlamentares deve mudar de sigla na janela de transferências que abriu dia 7 e vai até 5 de abril.

Gelson Braga deve trocar o PSB pelo MDB. Gilson Stuart deve trocar o PSB pelo Republicanos.

Nelson Martini, eleito pelo PTB, deve se filiar ao Podemos, para onde também foi Marco Barbosa, eleito pelo PP.

Jordan Protetor, eleito pelo PDT, deve se filiar ao Avante.

Deoclécio Melo deve trocar o Solidariedade pelo PSDB.

Mano do Parque já trocou o PSL pelo PL e Fernando Medeiros, eleito pelo PDT, já se filiou ao PP.

Exceto Mano e Deoclécio, todos são ligados à base do governo e apoiam a reeleição do prefeito Cristian Wasem (MDB).

Dos Grandes Lances dos Piores Momentos é que as trocas extinguem na Câmara a representação do PSB, partido dos três prefeitos anteriores: Miki Breier, Vicente Pires e José Stédile.

Ao fim, é o efeito da cassação de Miki. O PSB paga o preço político por, em mais de uma década de poder na ‘República dos Vereadores’, ter socializado traições.

Participe de nossos canais e assine nossa NewsLetter

Facebook
WhatsApp
Twitter
LinkedIn
Pinterest

Conteúdo relacionado

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Receba nossa News

Publicidade